quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Em defesa da fé.

Opa!

Então, comecei a escrever e estava ficando uma bosta. Comecei de novo, espero que agora dê certo. Tava com saudades de escrever aqui, fazia um tempo já. Trago novidades dessa vez!

1- Fiz um retiro nesse final de semana (de sexta de manhã até domingo à noite). Participei do 487º CLJ I do Vicariato de Porto Alegre como monitor. Tenho que dizer que o aprendizado foi incrível. Aprendi realmente o que é servir, o que é se entregar a Deus e o que é dar o teu sim. Por três dias, eu consegui me desligar do mundo. Vivi de novo essa experiência que já tinha vivido no 443º e no 462º CLJ I, mas de uma maneira completamente diferente. Ao sair de casa, na Sexta-feira, às 6:45 da manhã, eu deixei o celular desligado em cima da cômoda. Junto com ele, desliguei-me do mundo, me entreguei à Deus e ao serviço. Passei três incríveis dias vendo Cristo mudar 20 jovens. Mas ok, talvez isso seja só um papo chato de um católico falando para ti. Independente se tens religião ou não, isso mudou um pouco da minha vida. E se tem algo que eu posso aconselhar é: não deixem que o que o mundo diz sobre religião te prive de experimentar ela. Talvez, precises de um empurrão para isso e, se precisares, estou aqui para isso!


2- Sabem o que eu disse de "entregar nas mãos de Deus"? Pois é, fiz isso em relação ao amor. Passei esses três dias em oração pedindo que Deus tomasse conta de minhas decisões. Muitos, até, podem pensar: "mas se tu estás entregando tanto assim nas mãos de Deus quer dizer que vais virar Padre daqui a pouco". Cegos! Incrível como algumas pessoas não conseguem enxergar além de preconceitos. Parece que se um jovem quer seguir uma religião isso quer dizer que ele TEM que ser padre. O que falta para essas pessoas é um pouco mais de informação. Para quem não souber, lhes digo: Deus nos chama cada um para a sua vocação! E por incrível que pareça, existe mais do que somente a vocação sacerdotal. Ser solteiro pode ser uma vocação. Se casar pode ser uma vocação. Se tornar religioso pode ser uma vocação. Basta se informar, meu querido!


Enfim, não tô aqui para xingar ninguém, mas sabe... às vezes, enche o saco o quanto as pessoas gostam só de criticar a religião. E o pior, de não saber ouvir e nem procurar saber sobre o que está falando. O erro principal das pessoas é a ignorância, mas não de serem violentos, e sim de não saberem sobre o que estão falando. Tento respeitar o máximo possível a crença de cada um, mas se me perguntam da minha religião tenho prazer de falar do que eu souber, ou procurar saber o que eu não souber. Tive o prazer de conhecer um ex-ateu que mesmo sem ter uma religião RESPEITAVA quem tinha. Ele se converteu ao catolicismo após alguns fatos, mas cara, mesmo sem acreditar em Deus o cara respeitava os outros. Isso que importa mais: o respeito! Não vou sair por aí crucificando todo mundo e falando: "CREIAM NISSO! CREIAM NAQUILO!". Não compete a mim fazer isso, cabe a cada um saber de sua fé. Mas se houver respeito, duas pessoas podem sair da presença uma da outra e continuar com as suas crenças e terem um bom debate.


Eras isso por hoje, outrora volto aqui para falar um pouco mais desse coraçãozinho.

Um grande abraço,
Pê Meyer.

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