quarta-feira, 31 de dezembro de 2014

Ano novo, vida nova... DE NOVO NÃO!

Olá.

Então, chegou o dia. 31 de Dezembro, o último dia do ano, a página 365 de 365, o dia em que todo o passado é deixado para traz e magicamente um novo ano começa e as pessoas mudam e todo mundo com mil metas e coisas por fazer e uhul, empolgação, ano novo chegou, sou uma nova pessoa!

É, mas eu não acredito nada disso que eu escrevi. Posso estar sendo meio Grinch em relação ao "ano novo", mas sério, eu vejo tanta besteira sendo dita quanto a essa data que me dá raiva. Desculpe se você é uma das pessoas que veste roupa especifica, pula sei lá quantas ondas, manda oferenda para Iemanjá e se esse texto puder ofender você. Respeito a crença de cada um, mas tem certas coisas que eu não consigo acreditar...

Tá, ok, chegar o início de um novo ano é algo de fato interessante, mas me diz: Por que a mudança de um dia para o outro deve ser usado de pretexto para tanta coisa? Afinal, você também deposita a fé de que tudo magicamente vai mudar quando troca de Abril para Maio? Sinto lhe informar, meu caro, mas o tempo e o calendário não tem poder nenhum sobre a tua vida. Tudo que acontece na tua vida é fruto do que tu escolhe fazer. Não é o dia primeiro de Janeiro que vai fazer tu entrar na academia e ficar pelo resto da vida nela, não é o dia primeiro de Janeiro que vai trazer dinheiro, amor e saúde para ti e para a tua família, não é o dia primeiro de Janeiro que vai mudar as tuas atitudes magicamente.

Bom, quanto às crenças pessoais, deixo cada um com as suas e não tenho o direito de faltar ao respeito com ninguém por conta disso, mas vou falar de mim. Até ano retrasado, o ano novo era símbolo de botar roupa toda branca, afinal, era o que minha mãe me "pedia" para botar. Hoje, já não estou me importando se estou de jeans e camiseta rosa. Afinal, nunca acreditei muito que a roupa que eu estivesse usando no dia 31 às 23:59 fosse influenciar no rumo do meu ano. Também nunca depositei nesse dia as esperanças do meu novo ano e as mudanças que tenho por fazer. Okay, sei que isso é um bom apoio para algumas pessoas e que tem metas que dão certo sim, mas para mim não funciona assim. O dia a dia da pessoa tem que ser um "ano novo", cada dia uma chance de mudar. Não espere dar Janeiro para começar a mudar. Podes mudar em Julho também, sabias?

Enfim, deixo aqui o meu desejo de feliz ano novo para todos, sim, mas mais que isso: Não se prendam a superstições. Celebrem, sim, a chegada de um novo ano, mas não se prendam a coisas tolas. Comemorem com a família, mas não impregne a noite com superstições. Sejam vocês mesmos como foram o ano todo. Não esperem que essa véspera vá fazer de vocês alguém diferente. Usem como apoio esse ano novo, e somente isso, um apoio. Um bom ano para todos!

Abraços,
Pê.

quinta-feira, 25 de dezembro de 2014

O verdadeiro Natal!

Buenas!

Dia 25 de Dezembro, o vulgo Natal. Data cheia de significados independente de onde estás no mundo. Para uns, é data de se alegrar com o Papai Noel e seus presentes; para outros, data de reunir a família pelo menos uma vez no ano. Há também o viés Cristão: o nascimento do menino Jesus.

Posso dizer que até agora, este tem sido o melhor Natal que eu já tive na minha vida. Não, não foi por conta de ter ganho muitos presentes. Tampouco por ter sido um jantar que comi de tudo. O que realmente aconteceu foi que eu não cheguei despreparado para essa data. Quando eu era criança eu só via o lado dos presentes mesmo e adorava isso. Quanto mais presentes que eu queria, melhor. Com a adolescência, os presentes diminuíram. E assim foi sendo. Ano passado eu pouco me importei com o Natal em si.

Dessa vez, um projeto da paróquia que participo me fez ficar mais atento ao que estava acontecendo. Desde o primeiro Domingo do Advento, até a noite passada, cada dia tinha um exercício espiritual para ser feito. Não fiz todos, admito, mas maioria. Pude ter diversas experiências incríveis. Desde reflexões de passagens bíblicas até a oração do terço com alguma intenção especial. Desde ir a Missa num Domingo até buscar a confissão.

Mas okay, isso ali foi somente um dos motivos. A típica reunião familiar foi diferente. Ao invés de ser somente os filhos da minha avó com seus cônjuges e filhos, tivemos a ilustre presença de uma outra parte da família, mesmo que não de sangue (parte da família do meu dindo de batismo, no caso). O amigo secreto rolou entre essas quase 20 pessoas e foi algo muito legal. Todos juntos na sala, um de frente pro outro, parecíamos uma grande família. Em nenhum momento a saudade se fez presente para mim, me senti em casa.

Pra melhorar tudo isso, fui incumbido pela minha dinda de fazer a reflexão de Natal. "Ahh, Pepê, tu que é o mais jovem e espiritualizado podia fazer a reflexão né?" Okay, faço. E fiz. Comecei a pensar no texto na Segunda-feira, assim que me deram a notícia que eu teria que fazer. Comecei a escrever mesmo no dia, às 14h. Em menos de uma hora estava tudo pronto. Primeiro passo: OK! Faltava só o segundo passo: falar na frente das quase 20 pessoas enquanto todos esperavam que eu calasse a boca para poderem comer. Então, não podia entediar eles com o que eu tinha escrito, um desafio para alguém que não sabe falar que nem eu. Bom, quando todo mundo se reuniu eu já comecei a tremer, mas a parte da fala foi bem tranquila até. Poucos erros, só não consegui tirar os olhos do texto em nenhum momento, pois não queria me perder e falar besteira. Segundo passo: OK! Resultado: Terminei o texto e comecei a suar muito e quase desmaiei. Fiquei atônito pelo próximo minuto após o término da oração. Bom, faz parte. Ter falado sobre o menino Jesus e sobre tudo que eu sei quanto a data do Natal para tantas pessoas e que nem todas tem uma profissão de fé católica grande me fez incrivelmente bem.

As diversas felicitações que mandei e que recebi também puderam me fazer crescer e ter tido um Natal incrível, mas o que me chamou mais a atenção foi algo que aconteceu perto das 3h da madrugada. Estava mexendo no instagram e ver a foto de um antigo amigo com o seu avô me lembrou de uma boa parte da minha infância. Até agora não sei dizer o que eu senti, mas me senti na obrigação de mandar um feliz Natal e uma mensagem dizendo disso.

Enfim, o meu Natal foi muito bom. Agradeço a Deus por ter feito dele o melhor possível, afinal, me permiti viver o momento e deixar que Deus tomasse conta. Graças a Ele que eu pude ter essa experiência boa de Natal, diferente de outros anos em que pensava somente no lado comercial da data. Agradeço a todos que fizeram parte dele de um jeito ou de outro, também!

Um feliz Natal para todos!
Um grande abraço,
Pedro Meyer!


sábado, 20 de dezembro de 2014

Hey brother, there's an endless road to rediscover.

Olá!

Estava vendo um episódio do anime Sword Art Online II agora e me deu vontade de escrever. O último episódio dessa temporada foi um dos episódios mais intensos e emotivos que eu já vi na vida. É incrível como os roteiristas e desenhistas conseguiram passar a emoção em cada passo da história.

Em resumo e com spoilers: a história da personagem principal Asuna se liga a de uma jovem, Yuuki, que precisa fazer algo incrível até a primavera. Nesse caso, elas se conhecem dentro de um jogo de imersão virtual (a pessoa dentro do jogo mesmo de corpo e alma). Então, eles querem fazer algo para serem marcados nesse jogo e a Asuna tem que ajudar a Yuuki e seu grupo (guilda Sleeping Knights) nisso. Após eles conseguirem, Asuna tenta entrar na guilda e todos falam que não seria uma boa e que a guilda logo acabará. Somente depois que ela descobre que esse guilda é formada por pacientes em estágio terminal. Nesse episódio em questão, tem a última cena da Yuuki, uma garota de quinze anos que sobrevive por conta de máquinas e que se vê num estágio final mesmo. Ela morre dentro do jogo, nos braços da Asuna e rodeada por milhares de jogadores.

Moral da história: Não consigo resumir aqui os sentimentos passados nesse anime, mas a Yuuki tem muito a ensinar. Ela sempre se viu rodeada de perguntas como: "Por que eu nasci? Só pra causar prejuízos para a minha família e morrer?" (ela foi diagnosticada quando criança ainda). Ela acha uma resposta nos braços da Asuna e vê que conseguiu fazer a vida valer a pena.

Sabe, é muito interessante o quanto um desenho animado pode me fazer refletir. Ver a Yuuki "morrer" e chamando a Asuna de irmã (mesmo não sendo) me lembrou o meu irmão. Sim, quase toda história de morte que eu leio/vejo me lembra dele. Faltam dois dias para completar 2 anos e 10 meses, quase 3 anos. Assim como a Yuuki ensinou muito para a Asuna, também o meu irmão o fez. Faz tempo que eu não paro para escrever sobre a morte em si, acho que só no outro blog que eu escrevi sobre.

Bom, a diferença do anime para a vida real é que aqui não existe esse de jogo de imersão virtual (uma pena, devo dizer) e que a morte do meu irmão não foi tão premeditada quanto a da Yuuki. Para os que não sabem, meu irmão morreu num acidente de carro nas estradas de Dakota do Norte (EUA). Mais detalhes se fazem desnecessários, ele morreu na hora, nem chegou a ser levado para hospital algum. Foi bem do nada mesmo. Numa noite, estávamos falando no facebook que tatuíra era um bicho incrível e rindo disso; noutra, estava a minha família de Floripa em Porto Alegre, quebrando toda a rixa que existia antes em prol da união familiar num momento difícil.

Esse foi o primeiro ensinamento que ele me deixou: por maior que possa ser o "ódio" dentro da família, eles sempre estarão lá nos momentos mais difíceis. Até hoje me emociona ao lembrar do abraço que meu avô deu no meu pai na madrugada do dia 24 de Fevereiro de 2012, horas após a notícia do acidente. Sim, meu avô e mais vários outros parentes pegaram um avião na hora mais próxima que tinha e vieram a Porto Alegre independente de ser uma quinta-feira.

Depois, ele me deixou ensinamentos que tiveram que ser entendidos no dia a dia. Sempre fui uma pessoa muito fechada e pouco aberta à vida. Mas... ele me mostrou que isso não valia a pena na realidade que eu estava vivendo. Afinal, já vi muitas vezes e em diversas referências diferentes que nunca sabemos quando será o nosso último dia aqui. Ele com certeza não sabia... Então, de que vale passar um dia inteiro de mal humor e sem fazer nada de útil? Todo dia tem que ser vivido em sua plenitude. Sei que não faço isso, sou muito influenciável pelos meus sentimentos e eles podem me detonar, mas eu tento...

Hoje, o que resta? Tristeza? Saudades? Vontade de voltar no tempo? Talvez. Bom, tenho que dizer que pela minha "habilidade" de desapegar relativamente rápido de pessoas e do sentimento de saudades, eu quase não penso no assunto. Afinal, de que valeria eu viver a vida chorando? Não, isso não é vida para mim. Mas enfim, o que me resta hoje é a alegria. É lembrar do sorriso dele, da voz que ele fazia quando chamava a Mel, das imitações que ele fazia do pato Donald, da primeira vez que andei sozinho a cavalo e que ele estava ao meu lado. Muitas boas memórias que eu poderia citar aqui. Muitas boas memorias que eu poderia preferir esquecer e falar: "Não, o que resta é tristeza mesmo". Saudades é um sentimento que existe, sim, mas que não se faz constante. Se fosse constante, eu não faria jus a vida que ele quis ter e que não foi possível. Sim, tenho a lembrança também de eu sentado no chão ao lado da capela chorando pouco antes do corpo dele chegar em Porto Alegre, mas também tenho a lembrança dele me cuidando quando recém chegamos a Porto Alegre.

Bom, se posso escrever algo para terminar isso é: Não deixem para viver amanhã.

Thu, me dói escrever teu apelido aqui, mas não tem outro jeito que valha a pena escrever se não da forma mais carinhosa que eu te chamava. Obrigado por tudo. Obrigado por estar fazendo essas lágrimas de agora existirem, pois mostra o quão marcante tu foi nesses meus 16 anos e 360 dias de vida podendo ter o prazer de te chamar de irmão. Obrigado por ter me ensinado a ser esse guri que sou. Não tive tempo de aprender a ser um homem mesmo ao teu lado, pois estava no Ensino Médio quando tu partiu, mas hoje tenho essa chance de aprender por mim mesmo, de usar todo o exemplo que tu foi para mim e ser independente. A minha caminhada não acabou, mas eu sei que não caminho ela sozinho. Sim, Thu, ainda há um estrada sem fim para redescobrirmos. Sei que não com a tua presença física, mas te levarei sempre comigo nos pensamentos e orações. Sei que eu disse isso pouco, assim como tu também não era de dizer muito: Thu, eu te amo! Levo comigo ainda aquele abraço de quando foste para a tua sonhada viagem. Lembro do quão idiota eu fui de segurar o choro no momento para não te ver triste e, depois de ir pro carro, ficar chorando sozinho enquanto o pai ia no supermercado. Não vale a pena segurar as emoções quando a pessoa realmente vale a pena. Eu podia ter te dito que te amava na hora também, mas o abraço já disse tudo. E não sabes o quanto eu queria ter aquele abraço de novo...

Enfim, desculpa, leitor, se te fiz ler até aqui. Precisava botar para fora um pouco dos meus pensamentos e acabei me prolongando no texto e nas lágrimas. Esse ainda não é meu retorno definitivo aqui, devo postar algo no Natal e depois só em 2015.

Um grande abraço,
Pepê.

segunda-feira, 8 de dezembro de 2014

Goodbye for now.

Olá!

Então, tentei escrever essa madrugada aqui e agora há pouco de novo. Cheguei a publicar um texto, mas logo o apaguei, assim que me dei conta que o conteúdo nele escrito não deveria existir, deveria ser usado somente num contexto pessoal. Sei lá, ando meio perdido por aqui e não sei se consigo traduzir em palavras tudo isso.

Eu tentei escrever de novo agora e não sei, me parece que não vale a pena escrever sobre isso mesmo. Dessa vez, eu não pude usar o blog para desabafar e deixar meus sentimentos. Talvez eu fique um tempo sem escrever. Às vezes, é bom parar para poder recomeçar. Quando vier a inspiração, eu volto para cá, enquanto isso: fechado para balanço.

Desculpem.
Pedro Meyer.

sexta-feira, 28 de novembro de 2014

Only the enough.

Buenas!

Eu sei que eu ando meio que repetitivo com o assunto de religião por aqui e que talvez eu esteja expondo opiniões demais sobre o assunto, mas ontem me veio um pensamento ao sentar do lado da minha mãe por uns minutos e ver um pedaço da novela das 7. A cena se resumia num casal celebrando uma missa de casamento. Os dois iam se casar até que a mulher lembrou que amava outro cara lá e saiu correndo da Igreja no fim disso. (Eu não sei nomes de personagens para citar e nem do que aconteceu na história, mas isso não vem ao caso)

Enfim, o que eu quero dizer com isso? Eu acho incrível (pra não dizer deprimente), o quanto a mídia se importa em usar somente o que lhe é interessante. Afinal, 90% dos casamentos das novelas são em cerimônias católicas em que eles interpretam o sacramento do matrimônio. Agora me diz, quantas vezes o casal que passa por toda essa cerimônia vive feliz como um casal católico? Quantas vezes eles mostram as pessoas indo na missa? Quantas homílias eles ouvem? Eu estou perguntando por não saber como andam as novelas de hoje em dia. Mas as novelas que eu já vi quando era menor eram isso mesmo, eles só usavam a parte "interessante" que era a encenação numa igreja e pronto. Afinal, de que vale mostrar um casal católico feliz? Não é muito melhor para o público mostrar um dos dois sendo traído e ter toda uma trama em cima disso? Não é muito melhor mostrar um casal em ruínas pra ser mais divertido?

Só repito o que eu já disse em outra postagem: as novelas de hoje em dia não prestam. Até o episódio final, não é passado UM VALOR que seja. É só desgraça e traição e brigas e afins. Eles só mostram coisas para atrair o público pobre de ideologias e moldar uma mente dessas neles. Afinal, com os "grandes valores" que as novelas passam, as pessoas vão achar que é normal trair, é normal transar fora do casamento, é normal querer matar alguém.

Não vou entrar nos méritos do "normal transar fora do casamento" porque isso é algo que os católicos em si deveriam entender e saber (e não falo de traição em si, mas também do sexo antes do sacramento do Matrimônio). Mas trago isso ali, sim, porque os autores de novela pouco se importam com a religião católica em si. Eles realmente só usam o que interessa e ponto.

E não estou falando que as novelas deveriam somente falar da religião católica. Com certeza o uso de outras religiões pode ser usado e pode ser o foco sem problema, mas vamos ser coerentes, né? Se quer usar algo da religião católica, pelo menos deixa que aquela família siga isso e passe os valores católicos. Não envenenem mais ainda a sociedade, mostrando para ela como se todas as coisas que o católico faz se resumem a se casar na igreja e semear a discórdia depois.

Enfim... Já não gostava de novelas antes, depois de ontem... Boa sorte para quem vê, enquanto isso, estou de boa fazendo outra coisa, nem que seja dormindo.


Um bom fim de semana para vocês,
Pedro Meyer.

terça-feira, 25 de novembro de 2014

PROIBIDO PARA MENORES DE 18 ANOS!

Oi!

Sei que o título pode parecer que eu não estou querendo que um público alvo leia essa postagem, mas convenhamos, quem respeita essas proibições? Sinceramente, eu sei que muitos vão ler essa postagem (e vão ter menos de 18 anos) e vão me achar um imbecil ou retrógrado pelas minhas ideias. Se for para me criticar negativamente e pejorativamente, favor se retirar daqui.

Enfim, indo ao ponto... Hoje chegou a mim um pedido de oração por um jovem que saiu de uma situação em coma alcoólico e carregado pela SAMU. Sim, um jovem estudante de Ensino Médio passou por isso. O que me leva a pensar: Será que, hoje em dia, os jovens conseguem sequer imaginar o porquê da proibição de venda de bebidas alcoólicas para menores de 18 anos?

Sim, meu foco dessa postagem são as pessoas menores de 18 anos. Eu sei que tem muito maior de idade que adora fazer uma merda quando está embriagado, mas espero que essas pessoas já tenham uma consciência maior dos seus atos, por isso, nem vou gastar minhas teclas digitando sobre isso.

Voltando à pergunta, penso nas respostas que poderia obter... Só me vem na cabeça que os jovens não param para pensar nisso. Ou, então, se param para pensar, pensam que é besteira. Afinal, para que me preocupar com isso?

Não é nada incomum ver jovens bêbados por tudo quanto é lugar. Isso para não entrar no mérito da maconha e afins. O mais "engraçado" (para não dizer deprimente) é que cada vez mais parece haver apoio para isso e menos resistência. Afinal, é normal um jovem sair em coma de um colégio após ter bebido (dentro do próprio) exageradamente, não é?

Pra começar, não é nem normal uma pessoa beber no colégio, imagina sair em coma por ter bebido. Tampouco é normal sair carregada, como já vi acontecer algumas vezes. Cara, te toca! Tu nem deverias estar bebendo, poderias estar aproveitando a tua juventude de tantas maneiras que te fizessem ser uma pessoa melhor e não um idiota se prejudicando fazendo algo que nem sei se é legal (em termos de lei, porque legal de divertido com certeza não é).

Parece que não existe essa proibição de idade para beber. O culturalmente aceito é que a pessoa beba com a idade que quiser. É capaz de se ver uma criança de 13~14 anos bebendo e se achar algo normal. Imagina, então, daqui uns 10 anos... capaz de uma criança de 6 anos estar brincando com o seu carrinho e do lado ter uma mamadeira com cerveja dentro pro lanche, enquanto ele brinca de ser um motorista embriagado.

Sério, ver pessoas de oitava série ou menos querendo sair para ir em festas e beber não é algo que me parece cabível. Tampouco festas de 15 anos em que aproveitam para encher a cara. A idade parece não ser mais empecilho. A educação dos pais parece parar com seus 10 anos. Depois, a sociedade molda e as influências do colégio agem completamente e a pessoa perde o censo de certo e errado.

Felizmente, eu tive uma boa educação. Mesmo que com meus 16 anos a minha família já me oferecesse bebidas para experimentar, eu, por escolha própria, respondia que não queria. Afinal, para que eu iria querer beber aquilo? Quando eu fiz meus 18 anos, por mais tapado que possam me achar, que eu comecei a experimentar as bebidas que me ofereciam quando e se eu estivesse com vontade. Hoje, não tenho problema nenhum em falar que eu nunca provei cerveja, por mais que muitos irão pensar que eu sou um retardado e que TENHO QUE provar. Meu mais sincero vai se catar para quem achar que eu tenho que. Não, não quero provar cerveja. Eu vejo o mal que essa bosta causa e tô pouco me fodendo pro que vão pensar de mim. Posso contar nos dedos quantas vezes eu já bebi algo alcoólico e nunca foi mais do que um copo na mesma noite.

Talvez, eu seja só um idiota mesmo. Afinal, pensar que o álcool afeta o teu metabolismo e pode te tornar uma pessoa diferente a cada latinha que tomas pode parecer idiotice, mas como eu já disse, foda-se, sou idiota então. Se pensar que eu prefiro agir por mim mesmo ao invés de precisar de uma bosta de uma vodka para aproveitar uma festa for algo retrógrado, então é o que eu sou! Eu odeio os efeitos que o álcool causam a curto efeito. Realmente eu não sei se há algum efeito de longa duração do álcool, mas acredito que em excesso possa, sim, causar danos irreversíveis. Para você que quer destruir a sua vida bebendo como se não houvesse amanhã sem nem ter completado duas décadas de vida deixo meu "Boa sorte" e espero não ter que ir no teu funeral tão cedo para amparar a tua família.

Um bom dia para você!
Pedro Meyer.

domingo, 23 de novembro de 2014

I need some light in this darkness, can it be you?

Ouvi essa música na rádio duas vezes esse semana e fiquei com ela na cabeça e deixei na repetição automática enquanto escrevo aqui. Deixo de dica para quem quiser ouvir também, podendo ser enquanto lê a postagem.




Yeah, here I am again

Trying to write in this

"English fake poem"

Just to tell about what lives in my heart

And it is not an easy task.

You, my friend,

Should know what i'm talking about.

After all, it's a human flaw

To not be able to show his true heart.

Life, sometimes, can bring you to darkness

And all your feelings lay down on your shadow.

This way, you will never knows what is really inside

Only guesses and acts about what looks like.

But deep inside,

You know that you are only hiding

Who you really are

And the pains you do have.

Maybe, only your shadow really knows you.

Maybe, neither you do so well as it.

Or, maybe, you know so well

That you need to keep to yourself

Because go outside can be dangerous.

And you don't want to be wounded.

In my case, it isn't only my shadow

The one who knows what i'm feeling about you.

There might have people who knows

How I am feeling now more than you.

I really would like to tell you

That i need you in my day,

But this would sound weird

Since the part of you I can get

Is behind a mobile.

Hearing your voice make me fell so close,

But yet so far when I remember

That you're not actually here.

I wish I could be just as near to you

As the bee and the beehive.

Be in front of you and say all these things.

My shadow keeps asking me

If is too soon or too late

To think about it and don't act yet

Or if i should have done this before.

I don't know for sure.

But every night I pray to God

To show me what to do about you

And He had been really nice with me

Showing me things that make me happy

Making me think about marriage

Even when most people want me to be a priest.

Girl, I need to say this to you

But I am really scared.

I don't know if the best think is to go now and say to you

Or wait things calm down.

Or maybe, just let all go and move on.

Even wanting you more than never

I can't make you want me too.

But how you feel about me?

Well, this, only your shadow knows.

If only our shadows could talk

And say to each other how they fell about us...

quinta-feira, 20 de novembro de 2014

Vocação, o chamado de Deus.

Boa noite!!

Vi que fazia uns 6 dias que não postava aqui e me obriguei a dar uma passadinha. Tentei escrever uma coisa aqui primeiro e não rolou... Incrível como eu tenho uma dificuldade enorme de escrever quando eu não estou triste / angustiado / pensativo ao extremo. Tipo, parece que meu cérebro congela e dá um branco em toda a atividade criativa que poderia ter.

Enfim, primeiramente, eu queria agradecer aos queridos que vieram falar comigo sobre o blog por esses dias que estive afastado e dizer que os elogios me fizeram um bem incrível, por mais que eu tivesse que reler as postagens que foram citadas por não lembrar nada do que eu escrevi. hahaha
Em segundo lugar, agradecer em geral também, afinal, o Blog já tem mais de 1000 visualizações nesses poucos meses de existência e pra mim isso é algo bem agradável (o outro que já existe há dois anos tem 4 mil visualizações que só vieram depois de um bom tempo).

Going to what actually matter, essa semana foi bem tensinha até. Caaara, quarta-feira foi um dia de bosta e que não precisava ter existido. Pelo menos, aprendi um pouco com cada cagada que aconteceu.

Quer saber... eu até poderia ficar escrevendo sobre a semana e blá blá blá, mas não, isso aqui ia se tornar um diário chato e ninguém quer ler isso. Vou direto a um ponto que, sim, tem me enchido um pouco. (Se para alguém for interessante saber da semana, sabe onde me procurar ._. ).

Como vocês já sabem, eu sou católico. É, tenho 19 anos e me junto às velhinhas na Igreja, problem? Não é fácil isso hoje em dia (ser jovem católico, não a questão das velhinhas, elas são uns amores). Essa semana eu me perguntei muitas vezes se eu estava fazendo jus à cruz que eu carregava no peito, obtendo muitos "nãos" de resposta de mim mesmo. Enfim, ainda não é esse o ponto. Por ser homem, católico e jovem, há uma pressão por parte do presbitério (certo agora, Guti?) para que eu vá para o seminário. Claro que não é uma pressão do tipo: "Se tu não for, eu te levo a força e te tranco lá por 9 anos." Não. São "só" convites insistentes rodeando a minha vida. Isso não me incomoda, sinceramente. Eu acho que realmente precisamos de mais padres e mais vocações despertas. O que me incomoda é o quanto isso parece me empacar um pouco. Tipo... como eu posso tanto escrever aqui sobre amar alguém (como casal) e pensar numa vocação de total dedicação ao amor Ágape? Sabe, eu realmente tenho a vontade de ser pai de dois filhos (Arthur e uma guria que pensaria em botar o nome de Victória se a minha esposa curtisse [Arthur eu sei que ela deixaria, mediante a história], se Deus quiser) e me veio uma felicidade muito grande ao conversar sobre isso um dia desses. Depois de tanto tempo tendo uma dúvida grande se deveria ir pro seminário ou não, me veio uma luz e uma grande inclinação de que, talvez, a vontade de Deus para mim possa ser, sim, a vocação matrimonial. A minha vontade é essa, e isso quem me conhece sabe. Mas, também não quero ir totalmente contra a vontade de Deus para mim. Talvez a falta de compreensão disso que faça as outras pessoas acharem que por eu esperar e acreditar na vontade de Deus eu tenho que ser padre. Será que as pessoas não se tocam que, por exemplo, a oração pelas vocações não fala somente de vocações sacerdotais? "Dai força para que vos sejam fiéis, como apóstolos LEIGOS, como sacerdotes, como religiosos e religiosas". Pois é. Espero um dia poder cantar "Namorando" do Grecco certo de que essa é a minha vocação.

Desculpa se eu não posso dar uma certeza, mas isso é algo que eu realmente não tenho como dizer com 100% de certeza agora. Penso que há 90% de chance de eu seguir a vocação matrimonial, mas os 10% de ser padre sempre vão me seguir. E se não seguissem, eu não estaria sendo um bom cristão de não pensar nisso. Sinto muito.

Enfim, era isso, galerinha! Desculpem pelas minhas convicções, mas não gosto de ver os falsos testemunhos e não quero dar um. Se é para falar de vocação, que eu fale do que eu sei. Católico que se diz praticante e não pensa na sua vocação, não merece o meu respeito e nem o título, sinto muito.

Bom fim de semana para todos!
Um grande abraço, fiquem com Deus!

Pê.

sexta-feira, 14 de novembro de 2014

Deus não está morto!

Olá!

Depois de tanto tempo me enrolando, finalmente vi o filme "God's not dead" (Deus não está morto). Para quem não viu, recomendo que pare de ler por aqui e, assim que possível, vá ver o filme! Talvez a minha postagem contenha muitos "Spoilers" (comentários sobre coisas que acontecem no filme) e isso possa deixar um pouco sem graça depois. 

Bom, para começar, um jovem é desafiado por um professor de filosofia a comprovar que Deus não está morto. Saindo um pouco do ponto de vista religioso, imagina se estivesses tu, na tua aula básica de sei-lá-o-quê e tu tivesse uma opinião contrária sobre algo que o teu professor estivesse falando e ele te desafiasse a provar, em nível acadêmico, que ele está errado. A reação básica seria: "Ahh... deixa quieto, professor, o senhor tá certo mesmo...". Pois é, ter coragem de enfrentar um professor não é algo fácil (isso, é claro, quando se tem absoluta certeza do que se fala, não saiam desafiando os professores por qualquer besteira como já vi acontecer).

Voltando ao ponto da religião. Mais difícil ainda do que tu teres que provar algo a alguém, é ter que falar de religião. Infelizmente, religião tem se tornado um tabu de discussão. "Religião não se discute", muitos dizem. Claro, é muito difícil tu achar pessoas de mente aberta para isso. Não digo mente aberta do tipo "ahhh, agora que ele disse isso eu sou 100% cristão" (até vir um muçulmano falando outra coisa e o discurso mudar); mas sim de poder ouvir o que o outro tem a dizer respeitando-o e emitindo opinião igualmente respeitosa. Religião, assim como qualquer outro assunto, se discute sim! 

Enfim, voltando ao filme... Há uma parte em que um casal se encontra num restaurante e começam a conversar: "Tenho novidades" (falam os dois meio que juntos). E o homem fala primeiro da sua boa notícia, enquanto a mulher fala depois: "Tenho câncer". Eis que surge a figura do amor como moeda de troca, como carta de negociação. O homem fala algo do tipo: "Tá, mas não era esse o nosso acordo", quase como se a mulher fosse culpada de ter o câncer. Eis que o amor, ali, aparece somente como algo usável. Tu pega o que te faz bem e deu. O outro usa de ti o quanto precisar e deu, troca por outro "amor". Bizarro, eu diria, mas não irreal. Pelo menos, ao percorrer da história, a mulher deixa de procurar o amor desse homem e procura um outro amor muito mais forte para ajudar na dor dela. Claro que ela chega apedrejando primeiro para depois se mostrar vulnerável, mas ela procura a Deus para aliviar o coração dela. O filme para por aí para ela, mas é o necessário para que se entenda a mensagem dessa personagem.

O jovem de antes, continua na sua busca enquanto isso. A ele, são dadas 3 aulas de 20 minutos para provar que Deus não está morto. Tendo uma semana para preparar cada aula, ele tem que se dedicar bastante para isso. O que mais me impressiona é a resposta dele do "porquê dele fazer isso": "Eu acho que Deus está me dizendo para fazer isso, acho que essa é a vontade Dele para mim". Simples e direto: "Porque Deus quer". Uma das grandes lutas dos católicos é entender a vontade de Deus. Muitos podem dizer: "mas eu entendo perfeitamente a vontade de Deus", até que algo ruim acontece e se revoltam. Esse jovem não tem o apoio dos pais, colegas e tampouco da namorada, que termina com ele por ele ter decidido estar ao lado de Deus nessa batalha. Quando perguntado por um colega sobre por que ele estava fazendo isso, ele responde: "Não quero que as pessoas achem que não devem acreditar em Deus só porque um professor acha que não devem." Ele quer ser esse sinal de Deus para os 80 jovens da aula que escreveram "Deus está morto". 

Pensando nisso, quantas vezes não vemos as pessoas ao nosso redor se escondendo e escondendo sua face cristã e deixando de ser sinais de Deus para os outros? Por coisas pequenas já caímos. Com certeza eu me incluo nessa. Sou fraco. Sou pecador. Porém, eu sei que tenho que melhorar e é essa a minha luta diária. Quero cada vez mais poder mostrar que eu sou um jovem católico. E tenho que dizer, eu estudo na Pontifícia Universidade Católica e o mais raro de eu encontrar lá, pasmem, é um católico. Não estou julgando que as outras religiões não podem ser seguidas para estudar lá ou que a pessoa não pode ser ateia e estudar lá, mas é incrível que eu possa contar nos dedos as pessoas que estão ao meu redor (incluindo de outros semestres) que professam a fé católica. Fico pensando... e se nesse meio todo, tiver pessoas que nunca tiveram o contato com Cristo e somente eu puder ser esse sinal Dele? E se eu puder levar Cristo a eles? No filme, o jovem conversa com um reverendo que diz para ele que ele deveria fazer isso, afinal, se ele não fizesse, talvez muitos daqueles jovens (se não todos) nunca mais pensariam em por os pés dentro de uma igreja. 

O professor ateu é o ponto chave do filme. Ele tinha o conhecimento. Sabia do que estava falando. Já tinha sido cristão e caiu no meio do caminho. Numa das conversas com o jovem, ele fala de sua mãe, vítima do câncer, como uma pessoa que acreditava em Deus enquanto Ele a estrangulava. Ainda diz: "Um Deus que permite isso não merece nenhuma crença". Claramente já começamos a ver um dos motivos do ateísmo ter se tornado algo tão forte para ele. Ter conhecimento da Bíblia ele tinha, tanto que usa algumas vezes para atacar o seu aluno, mas, aparentemente, ele não entendia o que estava escrito. Ele preferiu separar a razão da fé e se afundou em si mesmo. Por mais que seja sentida, a fé também tem que provir da razão. Afinal, como já dizia São Pedro, temos que estar "sempre prontos a dar a razão de nossa esperança a todo aquele que a pede". A morte pode parecer algo que interrompe os planos de Deus, seja para a pessoa, seja para a família. Não... Para o catolicismo, a morte é só uma passagem. Da vida terrena, para a vida eterna. A morte não é ruim. Ou seja, talvez não entendamos porque pessoas morrem cedo, porque outras levam um século para morrer, mas por que deveríamos entender? Isso não cabe a nós, seres humanos entender. Deus sabe o que faz, simples. 

Num dos embates do professor com o aluno, o jovem pergunta: "Quem você está querendo reprovar? Eu... ou Deus?". Pois é, parece que a resposta do professor seria "Deus". Afinal, é muito fácil repreender a Deus e botar a culpa de tudo Nele. Infelizmente, difícil é entender que a humanidade que é uma droga. É fácil criticar o catolicismo por não fazer nada. Difícil, é ver e entender o quanto faz e que não busca aprovação da mídia, mas sim fazer o bem por ser o que Deus quer de nós. Os católicos não tem a obrigação de mostrar para todo mundo que fazem o bem. Eles tem é a obrigação de fazer o bem. E ainda digo que quanto menos divulgação tiver o ato de bondade, mais grandioso ele será para Deus. Mas como eu disse, fácil é criticar, difícil é entender. 

Eis que após a pergunta, há um diálogo entre o jovem e o professor: "Por que você odeia a Deus??", grita o jovem umas três vezes; "Porque ele tirou tudo que eu tinha", responde o professor gritando também; "E como você pode odiar alguém que não existe?". Não estou aqui para criticar nenhum ateu e nem falar para ninguém para seguir o catolicismo, isso é uma decisão de cada pessoa, mas é incrível ver tanta gente criticando a Deus e se chamando de ateu. Me desculpem, mas eu acho ridícula essa moda de ateísmo que eu tenho visto nesse meu tempo de vida. Parece que é legal se chamar de ateu... Por que eu digo que isso é uma moda? Porque muitos dos ateus que existem nos nossos grupos não são ateus, mas pessoas que adoram dizer que Deus não existe e que é tudo faz-de-conta. Fico me perguntando... se Ele não existe, por que vocês ficam criticando tanto e xingando Ele??? Seria a mesma coisa que eu falasse que tenho um amigo imaginário e vocês ficassem querendo matar ele sem acreditar que ele existe. Cadê a coerência nisso? Enfim...

Então, o filme chega ao final e o professor começa a ver que errou. Indo atrás da mulher que se separou dele por ser contrária a ideologia dele, sofre um acidente e tem um diálogo com o reverendo pouco antes de sua morte em consequência do acidente. Nesse diálogo, ele reconhece que Cristo é o salvador dele e se entrega nas mãos de Deus. Recebe, até onde entendi, a unção dos Enfermos e tem a sua alma "encomendada". A conversão dele pode ter parecido ser de última hora, mas para Deus, nunca é tarde para se converter. Ele mesmo já nos disse isso no Evangelho de alguns fins de semana atrás. 

Talvez, para quem tenha lido até aqui, isso seja somente baboseira e non-sense. Afinal, por que eu, num blog que eu posto coisas de amor e blá-blá-blá, deveria estar falando sobre isso? Simples... é a minha religião. Quem disse que nessa postagem não fala de amor também? O amor de Deus é algo incrível, quando se abre o coração e se deixa Ele entrar. Talvez eu não devesse estar postando disso, fazendo esses comentários sobre o filme, mas eu precisava. Esse é o meu mínimo dever como católico, dar uma parte do meu testemunho, ser sinal Dele aqui na Terra. 

Era isso que eu tinha a dizer.
Deus NÃO está morto!

Um bom fim de semana a todos!
Um grande abraço,
Pedro Meyer!

quinta-feira, 13 de novembro de 2014

My heart in lines.

Here I am again,

Trying to put my feelings

In this blank space,

Trying to fill it with something

That I don't even know what is.

Maybe, i'm just trying

To reach my heart

Just so I can ask to it

"What's going on there, bro?".

The mind who write this

Seems far from the heart

Who fill this blank space.

Hey, heart, can i ask you?

Are you mad with me?

Are you just beating

While this stupid gets all wrong?

Or are you trying to teach me again?

I don't know what is up to you,

But you know this is kinda hurting, right?

I hope so.

Being a mess is not a good option.

Why are you beating in two different rhythms?

Sometimes, you're playing "All of me",

Wanting to give myself to her

Like John Legend in his words.

Perhaps, you like to play "Say something" as well.

You want to give up.

You want to just let go.

You want to join in Passenger's song

"Let her go" just so you can prove yourself

That you can be right.

That, maybe, the path to follow

Is let her go.

Just so if she comes back

I could know that she cares.

Is really hard to live with this doubts.

Is really hard to play several times

The same songs

And change my mind every time

One says to give up

Or says to love with all of me.

You know we've been through somethings.

And I remember the details.

Like how i bend on my knees just to say

That I was sorry about joking with you

Or how we started talking because of a game.

Stupid questions showed up

And our best reaction was to laugh about it

Or challenge each other just to prove who was the best

The lucky boy or the smart girl.

So many things get lost in the past.

Like the "Good morning" everyday,

The "all-day conversation"

Or just you calling me "Idiot" ten times a day.

Well, this things are forgotten, maybe.

And I'm sorry to say to myself

That I think that soon enough

All those things will be only memories

In a tiny box

Above all the fears,

Tears and pain.

Maybe, is for the best.

I'll no longer bother you.

As you said, talk about this

Makes you uncomfortable

And I'm realizing that is time to move on

And stop running after you.

As I said to you,

If God want us together, He will put us together.

But, for now, let's just follow the humans' rules

Where you live your live

And i live mine,

Hoping that our paths don't need to cross each other

Just so I can forget the pain of letting you go.

domingo, 9 de novembro de 2014

I had a good day, with an awful end.

Boa noite.

Tentei escrever duas vezes no estilo "poema em inglês". Não deu certo. Talvez, esse tipo de texto não consiga sair de mim quando estou triste. Parece que só tenho a mente criativa quando o coração quer escrever. O coração magoado não gosta de escrever poemas. Ele só escreve textos mesmo, onde pode se estender e deixar todas as mágoas escritas em cada letra.

Prego aqui tudo de ruim que estou sentindo agora. E deixo aqui mesmo, para que pereça com o tempo e que eu possa continuar a minha vida. O pior de eu estar escrevendo aqui é saber que uma ou outra pessoa podem vir me perguntar o porquê dessa tristeza, o porquê dessa postagem. Se fosse para incitar isso, eu simplesmente estamparia na minha testa: "ME PERGUNTE POR QUE ESTOU TRISTE". Não. Se for para vir me perguntar isso ou para falar disso que eu botei aqui agora, não venha. Desculpe a grosseria, mas eu disse que nesse blog eu ia querer escrever para mim.

É muito ruim me sentir inútil. Tentar ajudar de tudo que é jeito e não ter um sentido no fim disso. Saber que nenhuma palavra que eu diga vai mudar a tua vida no momento. Talvez eu que seja o idiota por pensar assim, mas não consigo ver as pessoas que eu realmente me importo mal. Eu realmente me sinto um lixo quando não consigo tirar um sorriso que seja de ti.

Sabe... às vezes, fico pensando o quanto o amor vale a pena ou não. Sim, sou uma pessoa que acredita muito no amor verdadeiro e que o amor tudo suporta, mas caaaaara... É complicado isso. É tenso eu querer sempre o bem da pessoa e parecer que só eu que me importo realmente. Ou melhor, quando eu sei que a pessoa é muito importante para mim, mas não sei se tenho alguma importância que seja na vida da pessoa. Parece que sou somente um passageiro na tua vida. Entro, fico um pouco, faço a minha parte e saio. Parece que se eu não entrar, tudo continuará o mesmo. O ônibus continuará seguindo seu rumo sem pedir que o passageiro entre. Um dia, o passageiro deixará de entrar.

Talvez a minha mágoa seja imbecil, seja egoísta, seja ridícula. Talvez tu também tenhas as tuas dores e pareça que eu não as entendo. Mas, talvez, eu tenha me preocupado demais com algo que não é de minha alçada. Talvez, eu tenha tentado ajudar com algo que tu não queres ser ajudada. Talvez, tu que não me entendas.

Enfim, tu sabes que essa postagem é para ti. Talvez eu seja fraco para ter que postar isso ao invés de ir falar contigo, mas é o meu jeito. Eu preciso botar para fora de algum jeito e não me parece uma boa ideia falar contigo por hora. Talvez alguém leia e possa achar que é para si, mas se tens a dúvida, saiba que não é.


Desculpe te fazer perder tempo.
Pê.

quarta-feira, 5 de novembro de 2014

Em defesa da fé.

Opa!

Então, comecei a escrever e estava ficando uma bosta. Comecei de novo, espero que agora dê certo. Tava com saudades de escrever aqui, fazia um tempo já. Trago novidades dessa vez!

1- Fiz um retiro nesse final de semana (de sexta de manhã até domingo à noite). Participei do 487º CLJ I do Vicariato de Porto Alegre como monitor. Tenho que dizer que o aprendizado foi incrível. Aprendi realmente o que é servir, o que é se entregar a Deus e o que é dar o teu sim. Por três dias, eu consegui me desligar do mundo. Vivi de novo essa experiência que já tinha vivido no 443º e no 462º CLJ I, mas de uma maneira completamente diferente. Ao sair de casa, na Sexta-feira, às 6:45 da manhã, eu deixei o celular desligado em cima da cômoda. Junto com ele, desliguei-me do mundo, me entreguei à Deus e ao serviço. Passei três incríveis dias vendo Cristo mudar 20 jovens. Mas ok, talvez isso seja só um papo chato de um católico falando para ti. Independente se tens religião ou não, isso mudou um pouco da minha vida. E se tem algo que eu posso aconselhar é: não deixem que o que o mundo diz sobre religião te prive de experimentar ela. Talvez, precises de um empurrão para isso e, se precisares, estou aqui para isso!


2- Sabem o que eu disse de "entregar nas mãos de Deus"? Pois é, fiz isso em relação ao amor. Passei esses três dias em oração pedindo que Deus tomasse conta de minhas decisões. Muitos, até, podem pensar: "mas se tu estás entregando tanto assim nas mãos de Deus quer dizer que vais virar Padre daqui a pouco". Cegos! Incrível como algumas pessoas não conseguem enxergar além de preconceitos. Parece que se um jovem quer seguir uma religião isso quer dizer que ele TEM que ser padre. O que falta para essas pessoas é um pouco mais de informação. Para quem não souber, lhes digo: Deus nos chama cada um para a sua vocação! E por incrível que pareça, existe mais do que somente a vocação sacerdotal. Ser solteiro pode ser uma vocação. Se casar pode ser uma vocação. Se tornar religioso pode ser uma vocação. Basta se informar, meu querido!


Enfim, não tô aqui para xingar ninguém, mas sabe... às vezes, enche o saco o quanto as pessoas gostam só de criticar a religião. E o pior, de não saber ouvir e nem procurar saber sobre o que está falando. O erro principal das pessoas é a ignorância, mas não de serem violentos, e sim de não saberem sobre o que estão falando. Tento respeitar o máximo possível a crença de cada um, mas se me perguntam da minha religião tenho prazer de falar do que eu souber, ou procurar saber o que eu não souber. Tive o prazer de conhecer um ex-ateu que mesmo sem ter uma religião RESPEITAVA quem tinha. Ele se converteu ao catolicismo após alguns fatos, mas cara, mesmo sem acreditar em Deus o cara respeitava os outros. Isso que importa mais: o respeito! Não vou sair por aí crucificando todo mundo e falando: "CREIAM NISSO! CREIAM NAQUILO!". Não compete a mim fazer isso, cabe a cada um saber de sua fé. Mas se houver respeito, duas pessoas podem sair da presença uma da outra e continuar com as suas crenças e terem um bom debate.


Eras isso por hoje, outrora volto aqui para falar um pouco mais desse coraçãozinho.

Um grande abraço,
Pê Meyer.

quarta-feira, 29 de outubro de 2014

O pior amante do mundo.

Olá!

Sabes... estava lendo umas postagens aqui que falavam sobre o amor. Os títulos são bem auto-explicativos: "Um milhão de formas de dizer eu te amo", "A gente não troca ideias, troca vidas" e "Estou pensando em você e quero te ver".

http://www.entendaoshomens.com.br/estou-pensando-em-voce-e-quero-te-ver/
http://www.entendaoshomens.com.br/um-milhao-de-formas-de-dizer-eu-te-amo/
http://www.entendaoshomens.com.br/a-gente-nao-troca-ideia-a-gente-troca-vidas/

Ao ler isso, fiquei pensando... Eu não sou a melhor pessoa para isso né? Será que eu saberia escrever sobre amor que nem esses caras fizeram? Não sei.

Não sou aquele que mais teve histórias de amor. Não sou aquele que ficou com várias, que poderia pendurar uma lista com todas as namoradas que já teve na vida. Não sou aquele que acha que curtir a vida é ficar com uma nova a cada fim de semana (ou até duas, três, quatro... nunca se sabe).

Sempre me taxaram de muitas coisas por não ser essa pessoa ali. Sempre se surpreenderam por eu não beber, não fumar, não querer me envolver com drogas. Sabes como é, as pessoas gostam de rotular os outros que são diferentes de si.

Posso não ser esse cara que sabe como amar, mas sou um eterno aprendiz. Posso não ser aquele que mais beijou gurias, ou que teve o relacionamento mais duradouro, mas sou um eterno poço de amor. Posso não ser aquele que sabe tudo sobre o amor, mas sou um sonhador que busca um amor verdadeiro, mesmo sem saber qual o formato dele.

Talvez eu que seja o errado mesmo. Talvez eu que não devesse querer ser romântico nesse mundo de pedra. Talvez eu não devesse pensar em pedir para namorar com alguém só depois de ter perguntado aos pais. Talvez, eu devesse amar e não pensar.

Meu erro é crer que o mundo pode se adaptar ao meu pensamento antigo. Meu erro é crer que o mundo pode voltar um pouco ao tempo só para que eu tenha uma real experiência de cortejo e romance. Meu erro é crer que eu não posso mudar o mundo.

Mas o meu acerto? Ahhh, meu acerto é crer! É saber que um dia eu estarei junto da pessoa que terá o sorriso mais bonito do mundo, só por ele ser meu. É saber que um dia, ela dirá um sim que irá mudar a nossa história pelos tempos. É saber que desse sim, poderemos dar frutos ao amor.

Sabe, talvez eu não seja mesmo a melhor pessoa para falar sobre o amor. Mas talvez, o amor não seja perfeito. Mesmo nos meus erros, eu posso falar de amor. Mesmo com meus acertos, eu posso falar de amor. Mesmo sendo quem sou, eu DEVO falar de amor.

É nas suas imperfeições que o amor se mostra tão bonito, tão puro, tão desejável, tão ardente, tão aconchegante... enfim, tão imperfeitamente perfeito!


É, eu não sou a melhor pessoa para falar de amor, mas nem você é, nem os caras das postagens lá de cima e nem ninguém. Afinal, todos somos afetados pelo amor e, hoje, posso dizer que a melhor pessoa para falar de amor não existe. Só existem as piores. E são delas que saem os melhores textos. Querendo ou não, um coração machucado espalha mais amor do que muitos corações em perfeito estado.


Me despeço por aqui.
Um ótimo finzinho de semana para todos,
grande abraço,
Pê Meyer. :)

segunda-feira, 27 de outubro de 2014

Hi, can we be friends?

Aloha!

Sabe, eu tinha dois assuntos que eu poderia escrever aqui, mas "no caminho" eu resolvi deixar um de lado por já ter me posicionado quanto a isso (Eleições). Em resumo, odeio o desrespeito e isso aconteceu muito nas redes sociais resultando na minha abstenção de atenção nas coisas postadas no facebook e twitter. Enfim, não vim falar disso.

Hoje, duas histórias aconteceram para elucidar o meu tema. Primeiro, estava sentado num banco perto da Famecos (um dos prédios da PUCRS) conversando com a minha prima e dois amigos estavam vindo em direção para ir no bar ali e passaram reto sem cumprimentar. Obviamente, devem ter pensado: "ah, não vou acabar com a 'trova' do cara". Acontece que era a minha prima, logo...
Enfim, a segunda história é parecida: estava no bar da faculdade, conversando com uma amiga sobre coisas da Igreja Católica que ela parecia bem interessada em saber (sem intenção alguma disso e acho que ela tem namorado até), e aparecem dois amigos e um deles para atrás da guria e fica fazendo uma cara como quem dissesse "hmmm, safadinho". Fiz questão de falar em voz alta: "E ai, cara, não vai me cumprimentar?" e estender a mão para ele e para o outro cara que estava junto.

Mas por que estou falando disso? Cara, sério, que coisa mais ridícula esse tabu que eu vejo diariamente de que homem e mulher não existem para serem amigos. Ou o cara conversa com uma guria só para (grosseiramente falando, até pq odeio essa palavra) "comer" ela, ou o cara é taxado de gay por querer uma amizade. Que merda essas pessoas tem na cabeça? Eu, sinceramente, falo mais com gurias do que com guris. Me divirto mais falando com elas por ver que tem um jeito mais feliz de ser. Homens, sempre "machões", tem que ser mais sérios em tese, a menos que tenha bebida e drogas envolvidas no meio. Quantos tabus precisam ser quebrados para que possa haver amizade entre um homem e uma mulher sem que o cara queira algo a mais?

Não bebo, não me drogo, gosto da companhia de uma mulher mesmo que só para conversar e sou heterossexual. Pois é, existem pessoas assim, por incrível que possa parecer...

Uma das amizades que mais prezo é a minha com a minha afilhada Luiza. Pelo jeito que nos tratamos e conversas que temos, não parece haver diferenças de gênero. Às vezes eu sou mais mulher que ela nos assuntos e ela mais homem que eu em outros. Isso é, se formos levar os tabus da sociedade em conta. E cara, eu converso sobre tudo que quero com ela. Tudo. E sem problema algum. Ela é minha afilhada, tem dois anos a menos que eu e tem cabeça o suficiente para falar das mesmas coisas com mesma maturidade. E não é porque é uma guria que eu tenho que conter os meus assuntos. Eu falo do que quero e ela fala do que quer. Cada um respeitando suas individualidades e todos se entendendo bem.

Ok, já vi alguns textos falando que amizade entre homem e mulher existe sim, mas eu vi a necessidade de mais um por não ver isso no meu cotidiano...

Enfim, fica a dica, meus caros, tenham amigas, mesmo que namorem. Vale a pena ter esse contato feminino, assim como para elas faz bem. Não tem essa de por ser do outro gênero não dá para ter uma amizade normal. Tenho exemplos disso e busco cada vez mais achar isso e ter fé novamente na sociedade.

Boa noite, uma boa semana para todos!
Pe Meyer. :)

terça-feira, 21 de outubro de 2014

Can you smile again and don't ever stop?

My heart aches

I don't know if is just

Something bothering me,

Or if is love calling again.

Maybe both.

After all the pain

That today brought to me

Seeing you smile

Was supposed to be the best thing.

Well, it was good.

But better would be

If behind this beautiful scene

There was you and me

Sharing laughter,

Punches and dreams.

You know, the usual.

If even i was brave enough

To say right in front of you

That is something

About the way you smile

That makes me feel wrong

About trying to move on,

That makes me fall in love again

And makes me happy.

Years ago,

I thought i knew

What is to love someone.

Today,

I am sorry to say

That i never truly knew.

I don't meant to hurt anybody,

But in the end

I hurt myself

More than anyone.

Today,

I don't know yet,

But i keep on trying.

And someday,

I will no longer have to try,

Because i will learn the secrets

Of how make you happy

Without trying too much.

By simply being on your side,

Holding your hands

And making you feel safe in my arms.

While i can't do this,

I keep you safe

In my daily pray

And in my thoughts.

You know i try to help you

Even when i don't know what to do

I try my best to be

Right next to you.

If only i could be really close to you...

segunda-feira, 20 de outubro de 2014

Jibber jabber.

E ai, galerinha.

Pra variar, cheio de coisas para fazer por aqui, mas com a velha vontade de escrever um pouco. Sabe, a última postagem me deixou realmente feliz. Primeiro pelo número de visualizações, foi um pouco acima do normal. Segundo, por tentar algo novo e, acredito, ser bem sucedido nisso. Eu adorei como ficou e eu sei que isso deveria ser um pré-requisito para quem escreve, mas enfim, gostei mais do que o normal.

Com essa tentativa em inglês, pude expressar um pouco do que tinha preso em mim e deu um grande alivio. Realmente, muito do que está escrito naquelas linhas me agoniava um pouco. Isso, agoniava. Cada vez mais me surpreende o poder da escrita. Claro que eu já achava isso antes, tanto que se não fosse por isso eu nem teria criado esse blog, mas é muito bom ver isso em prática.

Enfim, eu tinha escrito outra coisa antes disso que escrevi agora, mas tinha ficado tão estranho e chato que eu preferi deixar de lado e começar do início. Agora, vou parar de me enrolar e ir fazer meu trabalho de uma vez.

Então, boa noite, bom dia ou boa tarde!
Uma boa semana para todos nós!
Pê :)

(e para quem se perguntar o que significa o título da postagem, é "baboseira", "besteira", etc.)

sexta-feira, 17 de outubro de 2014

Can you hear me for a minute?

Hey.

This morning, i woke missing you.

It's been days since it started.

Seems like some part of me is missing.

And you know that it is you.

It's been a month since you started this

So smart, so beautiful.

You can't barely breath

Cause if you do,

You would waste your study time.

I know this is a hard task,

But if you could at least

Let me help and be on your side

Maybe the fear and the time

Would not be troubles anymore.

Maybe your annoying way

Of seeing things way to hard

Could fly away, with one big smile.

You know, girl, you may be wasting your time

By not letting your time be wasted.

Your life is only one.

You know i feel weak talking to you about this,

Or maybe not just this,

But you mess my head, my heart and my dreams.

I am really trying to help you,

But you still seem so far away.

I wish i could get to you

Just to say that even tired,

Your smile is the most beautiful.

Even when you fake one

To show how great is to study

You light up the world

And the doubts go away.

Maybe you will never read this.

After all, you might be too busy.

I will not waste your time.

I just needed to put my heart where it belongs.

Maybe this is just too much,

But maybe, we could figure it out.

If i could, at least, have a shot,

Maybe i could show you

That my heart is patient

And even this way,

It could be yours

In soft doses, a little by time.

Bye.

quarta-feira, 15 de outubro de 2014

What a day...

E ai, meus caros.

Hoje o dia foi de muitas reflexões. Obviamente, só fico pensativo quando não estou bem, ou seja, foi um dia de merda. Parece que isso tem se repetido bastante ultimamente. Parece que tá difícil chegar, deitar a cabeça e pensar: "Que dia incrível esse, mal posso esperar por amanhã!", quando o que mais penso é: quando vão chegar as férias de uma vez?

Então, seguindo o rumo do dia, me deparei com esse texto do Ique: http://www.thebrocode.com.br/artigo-240-ele-existe/
Tenho que dizer que lendo isso me deu vontade mesmo de comprar o livro dele  na pré-venda, me parece uma leitura bem interessante para se fazer.

Esse texto me fez pensar bem sobre mim. Antes de ler, estava com a música "Let her go" na cabeça pensando na tradução do refrão.

Sabe, hoje o dia foi tenso e eu esperava que pelo menos alguém se importasse. Acontece que foi o dia em que eu quase não toquei no celular por não ser necessário. Não estava com cabeça para chamar ninguém e, no fim, somente um casal que se preocupou em vir até mim ver como eu estava. Ele era a pessoa que eu menos esperava e ainda assim foi quem veio.

Mas enfim, o que isso ali tem a ver com a música e o texto? Nada, só lembrei e deu vontade de escrever. Voltando ao assunto, então, sabe aquele papo de rapaz apaixonado? Poooois é. É foda isso aí. Esse rapaz apaixonado se ferrou, errou. Errou ao pensar demais. Errou ao agir de menos. Errou ao criar um blog com um nome desses fazendo ele se tornar um baita hipócrita. Já faz umas semanas que aconteceu, pouca coisa parece ter mudado. Será? No fundo, no fundo, o coração gosta de me judiar. I'm not okay. Muita coisa mudou. Não sei se consigo seguir mais nisso...

Poderia passar a noite toda reclamando aqui e escrevendo desgraças quanto ao amor, mas apesar de tudo isso, o amor é a melhor coisa que há no mundo. Não vou xingar algo tão bonito e precioso. Se eu sou incapaz disso, a culpa é minha e tão somente minha. Por mais dolorido que seja, eu sei que nunca pararei de amar. É isso que me mantém vivo e é isso que seguirá junto a mim até o meu último suspiro.

Yep, foi um dia de bosta, mas a quem interessar, i'm getting better.

Boa noite/bom dia/boa tarde, sei lá que horas estarás lendo isso.
Abraço,
Pê.

segunda-feira, 13 de outubro de 2014

Hello, my heart.

E ai.

Hoje, vim conversar com ele de novo.

Oi, coração, como vai você? Bem, mal? Triste, alegre? Batendo rapidamente ou só batendo?

Vou bem, meu caro, mas tu sabes que eu poderia estar melhor né? Tu sempre me culpas de muita coisa, mas já pensou em levar uma vida mais simples? Pois então, estou bem, mas tu não me permites ficar assim por muito tempo. Ora sofres demais, ora te dizes bem. Cara, que tal te decidir?

Tá, eu sei que eu sou um cara confuso, mas tu também tens culpa nisso. Tu sabes que muitas vezes eu tento ser racional, mas que tu ferra tudo quando começa a falar por mim. Queria que tudo fosse mais simples, que a razão fosse mais forte que a emoção, mas mesmo sem pensares nada, tu vem e domina meu corpo. Volto a pergunta para ti: Não te cansas disso? Que tal tu te decidir?

Lá vem tu de novo, me culpando e falando que eu sou teu grande mal. Cara, tu já pensou que tudo isso não é nada mais do que a tua personalidade? Tu nasceu e cresceu assim. Eu bato desde um tempo que tu nem te lembras. Quando tu nasceu, era eu que estava tomando as decisões por ti. Até tu aprender a falar e pensar, eu que te alimentei ao te fazer sentir seguro nos braços de uma mulher. Até tu crescer, fui eu o responsável pelo teu bem estar e pelos teus sorrisos, assim como pelos teus choros. Agora, tu cresceu e estás querendo me abandonar? Eu não tenho como me decidir, eu simplesmente sinto! Não me canso, não, meu querido. Se eu me cansasse, tu serias uma pessoa completamente triste agora. Se não fosse por mim, não terias emoção nessa vidinha pacata.

Tá certo... foi mal... É que às vezes é tão difícil te entender... Tu pareces exigir muito de mim e eu não sei se eu sou capaz disso. Tu me faz me entregar demais por algo e tu sabes que eu vou quebrar a cara, mas insistes nisso! Tu sabes que eu já devia ter seguido em frente, mas vens agora me dizer que nããão, tenta mais um pouco, aguenta e sofre um pouquinho que vai fazer bem. Tu não sabes o mal que estás me fazendo nesse exato momento. Eu queria te seguir, mas sabes que a minha racionalidade é mais forte em certos aspectos.

Ei ei ei, calma aí! Eu exijo muito de ti? Cara, nós dois tomamos essas decisões juntos! NÓS pensamos muito nisso e NÓS tomamos essa decisão! Tá certo que agora houve uma recaída do nosso acordo e eu tomei a frente, mas tudo isso é para um bem maior que depois irás entender. Tu sabes que só prezo pelo teu bem e que no fim, tudo vai dar certo! Confia em mim.

Ok. Estás certo. Não estamos separados. Estamos juntos nessa. Obrigado, espero que estejas certo!


Enfim, apesar desse caráter meio maluco, tava precisando dessa conversa.
Um grande abraço,
Pedro Meyer e seu coração!

sábado, 11 de outubro de 2014

De um dia a dia chato a um coração que bate.

Buenas, tudo na paz?

Eeeentão, faz um tempinho que não posto nada aqui, mas tudo tem um motivo! Essa semana foi foda! Éééé, Além da viagem para Floripa com direito a 3 horas de boca de urna num volume considerável no carro, ainda tive dois projetos para entregar, uma prova, uma doação de sangue, uma ajuda a paróquia, um almoço, uma janta e uma planta baixa para fazer.

Disso tudo, o que eu posso aproveitar são as partes: Doação de sangue, almoço e janta. Foram os pontos ápices da semana.

A doação de sangue foi bem tranquila. A mãe nunca tinha doado e levei ela para doar junto (ou ela me levou quase, pq fazia um ano que não ia mais ou menos). No fim, apesar dela quase ter desmaiado duas vezes, tuuuudo deu certo! Aproveito e digo: doeeeeem! Um pouco de sangue teu pode ser muito útil para o teu próximo!

O almoço que tive foi com o meu padrinho do CLJ. Foi incrível! Pena que durou tão pouco tempo, mas foi o suficiente para eu ouvir o que ele tinha a dizer para mim sobre o que eu pedi para ele falar e para saber um pouco de como estava a vida dele. Meu dindo de CLJ tem 7 anos a mais que eu, o que é muita coisa nesse grupo. Ele teve uma caminhada muito maior que a minha de CLJ e entende muito do que eu preciso que ele fale. Então, foi ótimo!

A janta foi com a minha afilhada. Igualmente, incrível! Tipo, a gente só comeu um cachorro quente mesmo e ficou conversando e falando merda (que nem ela falando que adorava o cara dos dreads que lutava capoeira do MORTAL KOMBAT). Mas foi muito bom, adoro passar um tempo com ela, é realmente muito divertido e muito bom poder falar de qualquer merda com ela sem precisar filtrar.

Então, chegamos ao dia de ontem, sexta feira. Eu voltei da casa da minha afilhada e pensei em escrever, mas o sono era tanto que não rolou nem terminar de ler umas coisas. E hoje, o dia foi cheio, então, no time to post. Buuuut, here i am!

Sabe, essa semana foi muito boa mesmo sendo ruim. Tiveram vários momentos em que eu me senti agoniado e quis tacar tudo longe. Mas junto disso, veio algo que me deu uma força incrível.

Um dos melhores pontos da semana foi ter pego o carro sozinho algumas vezes. A responsabilidade adquirida, assim como a maturidade e a consciência, é incrível! A independência de poder ser tu motorista que te leva a tal lugar não tem explicação! Por mais que hoje eu tenha voltado de um aniversário estando de noite e com chuva e eu tenha ficado cagado de fazer alguma merda, foram medos superados e que me fizeram crescer bastante.

Outro ponto foi que as relações pessoais melhoraram muito. As amizades passaram a ser mais fortes em certo ponto que só a minha cabeça louca entende mesmo. É tão bom se sentir bem ao lado de pessoas que te fazem bem né? É tão bom poder dividir as dores e angústias, poder sentir isso de outra pessoa. A confiança é algo incrível. Poder se abrir com alguém e saber que essa pessoa não vai querer te julgar por mal e que só quer te ajudar me faz um bem enorme! Claro que há coisas que o meu coração ainda tem que aprender e que ainda precisa, mas tudo ao seu tempo!

Infelizmente, apesar disso tudo do último parágrafo, meu coração é foda. Essa coisa não para de ficar me fazendo pensar. É foda ter uma mente fértil e um coração romântico né? Seria realmente tão mais fácil ser um ser normal e que sai por aí e arruma uma namorada nova a cada semana sem fazer esforço. Pena (será?) que o meu só bate e pensa que se não for para ser feliz ao lado de uma pessoa que realmente gosta, então de nada vale amar. Eu realmente vou parar de usar isso aqui como diário e me focar na proposta principal: falar o que essa massa de carne sangrenta fala para mim.

Well, well... se tu leu até aqui, parabéns! Sei que sou chato pra caramba e que me enrolo demais, mas estava com saudades de escrever e quis me prolongar um pouco. ;)

Então, era isso.
Boa noite, boa semana e feliz dia das crianças!
Também, não posso deixar de falar: Nossa Senhora Aparecida, rogai por nós!

Grande abraço, meus queridos!
Pedro Meyer!

segunda-feira, 6 de outubro de 2014

Tired, thinking, trying.

Hello.

So, right now i was wandering about what to do and I ended up here. Then, I thought it would be nice to write in English again. I am tired. Last night i was supposed to not sleep and, after all, i slept... I had this library project that i had to deliver today and i spent no time at the weekend to do it.

This weekend, I went home. Back to Florianópolis for two days. Went there, in the middle of the elections, only to my goddaughter's baptism. I mean... not "only" as a bad thing, but like "only because of her". She is like... 2 months old and she don't even know who I am. It was the second time I was seeing her, so, how would she recognize me? Well... after all, i baptized (?) her and it was such a great ceremony.

The road time to Floripa is 6 hours. So, in two days, i spent one fourth inside a car trying to relax my mind. It was the worst of all. The time there made me so good. I even drove there! For the first time, I picked my mom's car and went all the way back from Jurerê to downtown. Since I was born, i must have seen that road like a million times, so, it was so nice to know that I could, myself, drive there and fell like home. You have no idea how great was that road of memories.

Well, one of the greatest moments was going to the beach. I was on my jeans and sneakers, but went anyway. Walked through the sand, climbed the rocks, felt the air. Simple things that had made my weekend, my month maybe.

This weekend was awesome. Unfortunately, lasted two days. Now, i'm really hoping that my summer vacation arrives soon.

Anyway, i was only trying my english writing :D

Good week to you all.
See ya!

Pe Meyer.

quarta-feira, 1 de outubro de 2014

Before I explode, here I go!

Buenas.

Então, hoje estive pensando e vendo como tem gente que é muito mais feliz por ser muito menos sensível ao mundo. Sempre fui a favor de usar da sensibilidade para as mais diversas situações, mas cara, isso tem me detonado ultimamente. Por isso esse titulo.

Quer saber? Cansei disso, cansei de sofrer que nem um idiota, cansei de me afundar nos meus sentimentos, cansei de perder a minha autonomia para ser feliz, cansei de ser dependente.

Sim, a minha felicidade sempre dependeu das outras pessoas. Não sei se foi por ter me sentido tão deslocado nos primeiros anos em Porto Alegre que agora eu me prendo muito nas minhas amizades.

Eu sou dependente. Dependente de amizades, dependente de sorrisos, dependente de abraços, dependente de amor. Dane-se o que vão pensar disso, esse sou eu.

Carente? Não. Isso é algo que eu tenho certeza que não, afinal, já sofri com isso antes e sei que a carência é algo superado. Fiz muita merda (na minha visão, obviamente, porque comparado com o que os outros fazem eu não fiz nada...) por conta da carência.

Caralho, por que é tão difícil largar disso? Por que é tão difícil se desapegar? Por que é tão difícil ser feliz sozinho?

Antes de vir aqui escrever, li uma postagem do The Love Code que falava da resposta do autor do blog à pergunta: "Por que eu não consigo acreditar em homens que prestem?". Basicamente, a velha frase de mulheres para os homens: "nenhum presta". É bem interessante a postagem, pois o Ique aborda de uma maneira em que indique a buscar sempre a pessoa que realmente vê as coisas com amor. A não procurar uma pessoa que vá te querer só pela tua beleza, mas alguém que vá sorrir ao te olhar e vá te olhar nos olhos, alguém que vá querer estar perto de ti e fazer de ti a pessoa mais especial para ele/a.

Enfim, por que eu falei disso ali? Simples: é muito fácil estereotipar as coisas para um lado. Mas vai me dizer, é tão fácil assim para os homens com sentimento acharem a pessoa certa? Ok, posso estar generalizando também ao falar "homens com sentimento", mas vocês conseguem me entender que refiro à pessoas que procuram um relacionamento real, não somente uma transa ou uma noite. Melhor explicado? Então...

Tenho que dizer que essa coisa de amor é foda mesmo. Nunca se sabe o certo, nunca se sabe o errado. Sei que para um homem escrever sobre isso já é se tornar alvo de estereotipia também, afinal, a sociedade tem essa bela ideia que homens não tem sentimento e não choram e que mulheres são todas frescas e choronas. Não. A identidade de cada um é diferente e acho uma bosta dizer algo de um gênero em si...

Enfim, se tu estiver lendo isso, nada disso é para ti. Isso tudo é para mim, para eu me lembrar de procurar a minha felicidade. Se achas que é por tua culpa algo disso, não, é tudo por minha culpa de pensar demais e agir de menos. Não quero que nada mude, quero que tudo continue igual e espero que siga assim. Não sei quem está lendo ou não, mas enfim...

Boa noite então.
Pedro Meyer


(obs: adorei escrever em itálico, acho que vou escrever todo meu próximo texto assim.)

segunda-feira, 29 de setembro de 2014

Pô, vida, qual é a tua?

E ai, pessoal.

Então,  o jegue aqui tinha escrito um texto bem grandinho no celular e acabou deletando sem querer... mas como estou sem um bom acesso ao computador para escrever, vou começar de novo aqui...

E ai, como vão vocês? Sei que nao irão responder, mas já que vão ler essa postagem em que eu falarei de como estou, quis ser educado. Eu vou bem, mal, triste, feliz, confiante, medroso, chateado, chateando, irritado, calmo, enfim. Yep, ando uma dualidade ambulante.  :)

Sabe, isso pode até parecer algum caso de transtorno psicológico e afins, mas não. Com o passar do tempo, tenho visto o quão sensível eu sou às peripécias da vida. Essa queridona adora jogar comigo. Ela me conhece tão bem que sabe o que fazer para tornar um dia terrível (como hoje), em ótimo em dez minutos. De mesmo modo, sabe me fazer sofrer por cada coisa...

Vida, tô de mal contigo. Sério mesmo. Parece que tu só quer complicar pro meu lado. Tu gosta disso neh? Tu quando te junta com o teu amiguinho amor, então, fica terrível! (Ou incrível, mas vocês me entenderam) Tá certo que tu me traz momentos bons, mas pô, manera nos ruins neh? Eu sei que às vezes tu só quer me ensinar e tal, mas não dá pra ser com carinho? Tem que ser sempre quebrando a cara?

(Essa é a hora que as mães entram com o discurso de "mas eu nao te disse? Nao quis aprender comigo e sofreu assim...". Que a minha me perdoe, mas que coisa mais chata isso... deixa a gente sofrer também, faz bem)

Enfim... onde estava? Ah sim, "reclamando" da vida. Eu sei que há quem diga que tem pessoas passando fome e sede por aí e que nao devíamos reclamar de nada, mas cara... isso é da natureza humana. Não é porque tem uma pessoa numa situação pior que tu nao podes achar ruim. Afinal, vai dizer que é muito legal quando tu quebra algo duas horas depois de comprar? Não me julguem por isso, só estou citando fatos. Só sei que as pessoas reclamando ou não, os problemas do mundo não irão mudar.

Enfim, já comecei a viajar agora e isso quer dizer que eu tenho que ir dormir.
Boa noite, meus queridos.
Apesar de tudo, uma boa semana para nós!

Pedro Meyer.

quarta-feira, 24 de setembro de 2014

Não perca a vida por uma novela.

Buenas!

Tô aqui na aula e realmente não tô conseguindo prestar atenção. Então, resolvi tentar escrever um pouco aqui. Sabe quando nada te prende a atenção e tu parece estar no lugar errado? É, tem aulas que me parecem isso. Não sei se eu que sofro de algum déficit de atenção ou se essa aula que tá realmente chata. Se não fosse o computador, eu possivelmente estaria dormindo nesse momento pelo cansaço que a aula tá causando...

Enquanto isso, aproveitei para ler algumas reportagens que tinha deixado aqui nas abas e que por preguiça eu não li antes e uma delas trata do tema "Novelas e a destruição dos valores cristãos". Quando eu era pequeno costumava assistir junto com os meus pais as novelas, mas com o passar do tempo fui deixando de fazer isso. Sinceramente, não sinto falta de ver novela. Pode até parecer que sempre tem algo novo e que é uma história super original, mas cara, é sempre a mesma droga... Tu podes dizer certo que aqueles dois que vão trocar um olhar no início da novela vão ser os que vão terminar a novela se casando. E a pessoa que um dos dois namorava vai acabar morrendo no fim depois de tentar atrapalhar de todo jeito o relacionamento deles, fazendo os dois "terminarem para sempre" e alguns capítulos depois eles descobrem a verdade e ficam juntos de novo. No meio da novela, com certeza tu vai ver gente falando mal de outras pessoas, querendo o mal de outras pessoas e tentando ferrar com a vida de outro de qualquer maneira. Também vai ter a comunidade dos pobres e a dos ricos que vão aparecer quase sempre em cenas separadas e se acontecer de juntar numa mesma cena, vai ser para causar um reboliço de um pobre falando com um rico (ou namorando um, o que geraria as discussões de: "o pobre só tá com o rico por dinheiro", etc.). Nada contra quem vê novela, afinal, é algo recorrente na minha família... Mas sinceramente, tentem procurar algo melhor para ver. Reclamam que no jornal só passa tragédia, mas daí vão assistir novela depois? Sem comentários....

Caso alguém se interesse, compartilho aqui a reportagem que li sobre os males da novela com o viés do Cristão: http://www.padrerodrigomaria.com.br/as-novelas-e-a-perda-dos-principios-cristaos/

Enfim, "just saying", minha opinião, não quero ofender ninguém nem nada...

Hasta luego,
Pedro Meyer.

segunda-feira, 22 de setembro de 2014

Na dúvida, use o amor!

Boa noite.

Então, estava por aqui de saco cheio de tudo e meio irritado e resolvi escrever. Assim que eu abri o blog me veio na cabeça uma frase: "Em vez de endurecer, usei o amor para amadurecer" da postagem http://www.thebrocode.com.br/artigo-245-o-ultimo-beijo/ . Não lembrava que era essa a postagem e fui procurar para reler. Para quem não quiser ler (ainda que eu recomende MUITO), o Ique conta algumas histórias e de como ele usou o amor em cada situação. Seja para acreditar, seja para respeitar, seja para viver, ele decidiu usar o amor.

Mas que droga isso tem a ver com o sentimento que eu tava? Seeei lá, só me deu vontade de pensar nisso ali. Hoje o meu dia não foi dos melhores, mas foi um dia para se pensar bastante. Por que é tão difícil usar o amor? Que merda, cara! Às vezes, parece que essa coisa chamada amor é complicada demais e que não vale tanto assim... Não estou falando somente no amor Eros, estou falando de qualquer tipo de amor.

Parece que o ser humano precisa dessa dose de amor diária para poder sobreviver. Não generalizo, na verdade, tem muita gente que eu conheço que não sabe nada do que significa o amor... Tem gente que fala um "eu te amo" sem realmente saber o que está dizendo. Tem gente que fala como se fosse uma forma carinhosa, mas esquece da parte dolorosa por trás. De nada adianta tu dizer que ama uma pessoa para um mês depois não olhar mais para a cara. Sim, eu já aprendi a minha lição quanto a isso, não preciso que ninguém me fale...

Pensando nisso de ter pessoas que não sabem o que é o amor, me vem um outro pensamento... Parece que para alguns o amor é trocado pelo sexo. Parece que ter prazer proporcionado pelo outro (por um momento) é muito melhor do que saber que aquela pessoa estará do teu lado sempre. Parece que sair por aí 'comendo todas' é um bom jeito de viver. Tá, desculpem-me, mas eu não concordo com essa vida e tenho direito a minha opinião. Tudo bem se tu vive assim, tu que faz as tuas escolhas, mas um passo da minha conversão é saber que a mulher, para o homem, é uma presença de amor e não um mero objeto.

Enfim, essa noite, ao invés de esquecer tudo que aconteceu no dia, vou tentar usar o amor... e viver!
Tentarei usar isso de lema para a semana, vai que dá certo...

Eras isso, uma boa semana procêis!
Grande abraço,
Pê.

sábado, 20 de setembro de 2014

Ai ai...

Caaaaaara, que cansaço.

Essa semana foi uma semana bem tensa. Tive entregas de trabalhos a cada dois dias: segunda, quarta e sexta. Foi bem interessante até, mas estou com bastante vontade de não fazer nada pela próxima semana inteira. O cansaço tá foda.

Junto a isso, os pensamentos de sempre estão atacando. É mesmo complicado ser jovem católico hoje em dia. A decisão pela vocação pode ser algo banal para muitas pessoas que se dizem católicas ou até que são católicas, mas não tem sido assim para mim. Por mais que eu saiba a opinião clara de maioria dos que me rodeiam, sinto informar que vocação não se escolhe assim. Eu acredito que sou chamado à vocação do Matrimônio e tenho que falar que essa missão é bem complicadinha. Me diz, se em todo lado que eu vou eu não consigo achar um católico (católico mesmo, que professa a sua fé e está em dia com Deus, que vai na missa e que sabe algo da Igreja) por aí, como que vou achar alguém para conduzir uma família segundo a vontade de Deus? No mundo de hoje, isso é quase uma missão impossível. Não rezo muito, mas nas minhas orações eu sempre peço que Deus me dê força para seguir nesse caminho, que ele me mostre por onde ir e que me ajude a suportar as dores.

É, isso tudo que eu disse ali pode parecer banal para as pessoas que simplesmente vivem como querem, mas eu tento pensar que eu confio num ideal e tento (sim, tento, não consigo) seguir isso. Não tenho intuito de converter ninguém para o catolicismo nem nada, só estou tirando algo de mim que me prende a garganta. Se alguém se interessar em saber desse caminho eu falo sem problemas, mas não vou ficar enchendo o saco de ninguém, afinal, de nada vale uma conversão forçada... Não sou o maior evangelizador, nem o maior exemplo, afinal. 

Aos que não tem religião, peço respeito somente.

Enfim... um bom final de semana para vocês!
Fiquem com Deus, grande abraço!
Pedro Meyer.

segunda-feira, 15 de setembro de 2014

Love, no matter when, no matter where!

Hey, my friends!

Então, nessa última semana e meia, ocorreu um fato bem interessante: um casal amigo viajou pelo ciências sem fronteiras para cursar um ano de faculdade no exterior. Ao contrário do que podem estar pensando, cada um para um continente. Ele, pro Japão; Ela, pra Inglaterra.

Acho que desde que eu me conheço por membro do CLJ os dois já estão juntos e agora vem essa viagem para "separar" eles. Será? Aaaacho que não! Sério, desde que ele embarcou no avião no fim de semana do dia 6 de Setembro, eu só tenho visto postagens de amor de um pro outro e cada coisa linda que tem saído!

Um dia desses, estava olhando as músicas que tenho nos favoritos e apareceu uma (ok, me julguem...) do Luan Santana que me fez imaginar bem a situação desse casal amigo. A música se chama Te vivo e boto o vídeo dela aqui embaixo para quem quiser ouvir:


Eu sei que faz tipo 10 dias que eles estão longe um do outro, mas eu acho muito bonito quando se consegue manter uma relação desse jeito e imaginar o que eles estão sentindo e pensar: cara, isso é amor! Não é paixão, não é ilusão, não é "só um namoro". Esse é o verdadeiro e puro amor! É entender que o futuro da pessoa pode ser melhor, respeitar isso, apoiar e sobreviver a meses sem se ver. É saber que apesar do tempo e da distância, um sempre terá ao outro quando precisar. É como ele disse numa postagem: "Qualquer coisa eu vou te buscar nem que seja a nado" (e não, o cara não é tão bom nadador assim para ir do Japão até a Inglaterra :/). É estar presente na ausência, é estar juntos mesmo separados.

Aproveito para já citar outros dois casos que me impressionam (de relacionamento a distância, claro): Meus pais se conheceram num Carnaval de Florianópolis (se não me engano) e começaram a se falar mesmo no outro dia num encontro casual. Desse rolinho, surgiu um namoro à distância por quase um ano, até que eles se casaram por não aguentarem a distância (minha mãe morava em Porto Alegre e meu pai em Floripa) [E sim, talvez eu tenha dramatizado um pouco mais para a história ficar mais bonitinha].  O outro caso é mais impressionante ainda por ser atual: um grande amigo meu de Floripa namora uma guria que mora em outra cidade no interior de Santa Catarina. Ele com seus 19 anos e ela eu não tenho certeza da idade (mas chuto 16~17), namoram à distância há mais de 2 anos (fui procurar no facebook até e me surpreendi, são 3 anos e 2 meses já!!). Só de pensar que com 16 anos ele teve coragem de entrar nessa aventura por uma mulher que ele ama, já me faz admirar mais ainda a pessoa e ver o quanto é bonita essa coisa chamada amor. Claro que ela também tem o seu mérito, mas como só falei uma ou duas vezes, não posso dizer tanto sobre ela, comparado a ele que estudei alguns anos junto e mesmo estando em Porto Alegre a 8 anos não deixo de considerar um grande amigo!

Enfim, era só uma palavrinha sobre o amor e acabei me empolgando. Esse assunto realmente me intriga e me deixa a vontade para falar sobre, mas me despeço aqui!

Grande abraço,
Pedro Meyer!

Victory!

Faaaaaala, meus queridos!

Então, ao contrário de ontem, hoje o dia foi incrível! Só não digo perfeito por ter tido uma partezinha que houve uma preocupação e tal, mas que passou também. 

Bom, para quem não sabe, eu rodei na primeira tentativa de tirar a carteira de motorista com 12 pontos (o máximo que se pode fazer e passar é 3) e hoje foi a segunda tentativa. Que nem da outra vez, fui o primeiro a ser chamado do Celta e fui fazer a prova. Fiz a baliza tranquilamente e parti pro percurso. Fiz exatamente o mesmo trajeto que da última vez, com a diferença de ter que dar uma volta na quadra a mais. Quase no fim eu já estava com um sorriso no rosto e dizendo para mim mesmo: "aeeeee, passei!!". E foi o que aconteceu. Estacionei, descemos do carro e a examinadora falou que eu só tinha cometido um errinho, mas que eram 2 pontos e não dava nada, tinha sido aprovado. Quinta-feira, então, pego a minha carteira de motorista e já passo a dirigir pela cidade! Tenho que dizer que a felicidade do dia se baseou nisso! Assim que eu saí da prova eu sabia que nada podia estragar o meu dia.

Seguindo, tive que fazer um projeto ainda que tinha que entregar e tinha que assessorar de outro projeto. Consegui fazer tudo como prometido e entreguei, mesmo sendo aquela bela bosta como lhes disse ontem (dalheee). No regrets, i must say. 

Saí cedo da faculdade, vim para casa e dormi um pouco também, afinal, por conta da prova e da ansiedade eu só consegui dormir umas 4 horas e meia. :(   Daí fiquei fazendo as minhas coisas e agora vim aqui escrever exatamente porque o Fail de ontem se tornou a Victory! de hoje. Foi realmente um dia muito bom e só podia ter sido melhor num quesito, mas deixa quieto.

Só sei que a semana tem tudo para ser complicada e eu farei o possível para facilitá-la. No mais, tenho que dizer que tenho me sentido bem feliz com o rumo das coisas e meio ansioso pelo final de semana. 

E sim, isso aqui se tornou uma postagem de diário quase, mas dane-se, tive um bom dia e quis postar aqui a minha alegria. Pelo menos eu sei que tem uma pessoa ou outra que compartilham dessa alegria minha e que me fazem feliz. :3

Enfim, uma boa semana para todos!
Talvez essa semana ainda eu poste algo diferente e tal, tenho pensado muito em alguns assuntos e quero compartilhar também, mas por hoje chega. :)

Abração! :3

domingo, 14 de setembro de 2014

Fail.

Boa tarde, eu acho.

As usual, o dia começou bem, sonolento, mas bem. Fui para a paróquia que participo e ajudei nas missas. Depois, a coisa só "degringolou" (nunca entendi a etimologia dessa palavra, mas tu entendeu...). Nada que valha a pena eu falar aqui, mas enfim...

Só sei que não to me sentindo bem agora. Tanto fisicamente quanto psicologicamente. Sei lá, só não me sinto bem. O que houve? Sei lá! Acordei meio aéreo e essa entrega que eu tenho para amanhã não me parece muito promissora. Mas também tem várias outras coisas em mente. Infelizmente, a faculdade não tem sido a única coisa a me deixar assim. Em certo ponto, posso até dizer que a faculdade tem sido o menor dos problemas.Tudo tem se encaminhado. Claro que essa entrega vai ficar uma bela bosta, mas tentarei me recuperar para a próxima entrega e começar a trabalhar antes em tudo.

Disso tudo, só tenho que dizer algo: é uma merda quando certezas se tornam dúvidas e dúvidas cruéis. Pior ainda quando não param de te instigar a fazer algo que tu não queres. Dá realmente vontade de largar tudo e sair a viajar. Pena que isso é somente um sonho.

Enfim... vim aqui para tentar descarregar um pouco, mas não me fez o bem que eu achava que faria e eu não sei o que escrever. Tentativa: fail!

Então é isso, antes que eu me perca mais aqui e tudo mais, deixo o meu tchau e o desejo de uma boa semana para todos (nós).

Tchau.


Nooo fim, essa postagem não pôde ser postada na hora que foi escrita pela internet não ajudar, mas agora, três horas depois, até que o sentimento ruim não continua tanto assim. De qualquer modo, isso ali existiu, então, não vou apagar. Faz parte... Mas se serve de algo, tô um pouco melhor agora, mas ainda pensativo. :)

quinta-feira, 11 de setembro de 2014

Vai começar a aulaaaaa, fui!

E aiii!

Então, tava aqui viajando antes de começar a aula e deu vontade de escrever aqui. Então, tenho 6 minutos para isso. Eu poderia estar fazendo algum dos trabalhos que tenho por fazer, mas preferi vir aqui tirar um pouco do peso das costas.

Tem tanta coisas se passando pela minha cabeça que eu tenho que deixar algumas de lado para poder me focar em outras. Por exemplo: ontem meus professores avisaram que teríamos uma entrega para quarta que vem. Enquanto isso, outros professores avisaram que teria entrega segunda também. Ou seja, duas entregas para ocuparem o meu fim de semana. Enquanto isso, tenho mais um projeto e duas provas por fazer (sendo uma da autoescola que vai ser ou o ponto ápice da semana que vem, ou a grande depressão [drama]).

Mediante tudo isso, ainda fico pensando e pensando sobre várias outras coisas que eu gostaria de fazer e não tenho coragem ou tempo ou dinheiro ou vontade (por mais que fique meio contraditório).

Enquanto isso, ainda tenho que parar e fazer um texto falando sobre o porquê de eu querer ir para o Reino Unido pelo ciências sem fronteiras para ser avaliado pelo coordenador do curso de Arquitetura e urbanismo da PUC e já me vem vários pensamentos quanto a viagem e ainda vem uma certa pessoa e começa a me instigar a pensar sobre isso e me traz um sentimento que eu não curto muito: ansiedade. Essa viagem tem tudo para ser muito boa, mas só de começar a pensar aqui, agora, já me deu um embrulho no estômago e um olhar tristonho. Afinal... muitas vezes já pensei em viajar e deixar tudo para trás, voltar depois de um tempo e recomeçar a viver. Essa, pode-se dizer, é uma oportunidade para tal. Mas... será que estou pronto? Estar eu creio que esteja, mas caaaaara, é foda. Enfim, como eu mesmo disse, não vou ficar pensando nisso e vou dar um soco em quem vier conversar comigo sobre. :)

Enfim, 19:30, já passou da hora de eu desligar o pc.
Não sei quando voltarei a ver a cara do blog mediante os  trabalhos que tenho que fazer, então, hasta la vista, muchachos!

Grande abraço,
Pedro Meyer! :3

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

Me, myself and my heart.

Hey, heart!
I'm here today to ask you why are you so complicated to understand? Sometimes you seem to be my best friend, but sometimes, you're just a mess. Why can't you be more simple? You are such an idiot! You can make me think things i don't want in moments i shouldn't think about it. You are an asshole!

Well... sorry about that, i had to be true with my heart. I don't know, sometimes it is stronger than my brain, it talks louder... I try to think reasonable, but it doesn't work! The heart keeps going on and making my mind a mess. Argh! I'm mad with you, heart! u.u  You are joking too much with me the last weeks... Whyyyyyyy?

Now, my mind is saying to me: "Don't do it, it is just so hard do move on and you will break your face (if this do exist in English)". And the stupid heart, of course: "Go ahead, my boy, you know it will be fun!". Why can't both just stop fighting and become friends?


Well... I was writting this and something really pissed me off... So, ending here, sorry.
Hugs, Peter.

sábado, 6 de setembro de 2014

Brother's day.

Buenas.

Então, dia 05, sexta, foi dia do irmão. Comecei o dia de uma maneira bem própria, sonhando com o meu irmão. Para os que não sabem, meu irmão Arthur faleceu dia 23 de Fevereiro de 2012. Antes de me tocar que era dia do irmão, já acordei com lágrimas escorrendo devido ao sonho em que ele aparecia no meu quarto trazendo a notícia de que estava vivo depois de dois anos e meio "morto". No sonho em si eu chorei bastante, mesmo que acordado tenha sido poucas as lágrimas.
Enfim, vi o dia todo pessoas postarem mensagens para seus irmãos e tudo mais e tenho que dizer que não me senti triste at all. Foi muito bom ver esse carinho que as pessoas demonstraram. Tipo... eu sei que eu não posso mais chegar e dar um abraço (por mais que ele não gostasse muito quando eu o fazia, ou não dizia pelo menos), mas isso não quer dizer que os outros não podem demonstrar isso. Fiquei muito feliz em ver muitas publicações. O amor entre irmãos é algo realmente incrível! Digo que o Thu não foi somente um irmão, mas também um segundo pai para mim, pois ele me ajudou muito e cuidou muito de mim. Não é a toa que eu quis postar essa foto com essa legenda:

Eu gosto de pensar nele como alguém que está sempre olhando por mim e pela minha família, ou seja, o tempo em que ele cuidou de nós aqui não ficou para trás, ele continua a cumprir a sua função. 
Até queria aproveitar e contar outro sonho que tive com ele já (não vou entrar em detalhes por terem "cenas" que somente eu entenderia): estava eu, caminhando por uma estrada quando eu reparo que ele caminhava do meu lado. Ao longo do percurso, fatos iam acontecendo e eu ia conversando com ele. Só tinha um porém: ele não me falava nada. Era somente eu falando e ele sorrindo. Foi assim por algumas estradas de caminhada e acordei. Assim que me dei conta do que tinha sonhado, não parei de pensar que ele pode ter falecido, mas que ele não larga do meu lado. Ele sempre será uma parte de mim e não preciso que ele me fale nada para sentir o amor dele por mim. 
Agora, lendo tudo isso, me lembrou de uma outra pessoa muito importante também, mas isso é história para outra hora. :3

Enfim, era isso, parabéns atrasado a todos os irmãos! Aproveitem cada segundo que puderem, pois nunca sabemos quando a vida vai nos pregar uma peça e nos deixar na mão. Não, não quero dar discurso triste até porque eu não escrevi isso aqui triste. Eu tenho muito orgulho de me lembrar dele, pena que eu sei que alguém vai chorar ao ler esse texto que para mim traz muita alegria.


Bom Domingo para vocês então!
Grande abraço,
Pedro Meyer!

quinta-feira, 4 de setembro de 2014

Respect!

Hello!

So, here i am again, trying to write in English. Right now I was reading one discussion, but i can call it a simple conversation as well. Why? Because the people involved were "open-minded" and respectful. It's so good to see this! Really, see two people talking about different views without hurting each other is really nice. Even more when is about religion. One was talking about his lack of faith and why he left the Catholicism. The others were trying to help him and all left the conversation happy and without any more troubles.
Why am I so happy about this? Well... The thing I most see in the Internet is people hurting each other just because each one have his own believes and try to put it in the other's mind...  Is ridiculous, to not say sad! Religious intolerance isn't about only one side. Even the one who don't believe in nothing and start to fight with others making them "believe in nothing" as well, is religious intolerant. The Catholic that use harsh words against an Evangelic, is religious intolerant. The Muslim that don't respect the atheist is religious intolerant. The world would not be better without religions at all, it would be better without people who don't respect the other's faith! Okay, I know that we have this thing of "call them to know how wonderful it is!", but it is worst to the person if him or her go only so the other will stop do piss off him/her. Let the other judge what he thinks is better by your example, not by you being annoying...

Well, that's it! I just wanted to share this happy feeling of mine this afternoon :3
Sorry about the grammar mistakes, i'm learning hahah

Hugs, Peter!

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Olá!

Então, aqui estou de novo, tentando escrever em Inglês. Agora mesmo eu estava lendo uma discussão, mas posso chamar isso de uma simples conversa também. Por quê? Porque as pessoas envolvidas eram "mente-abertas" e respeitosas. É muito bom ver isso! Sério, ver duas pessoas falando sobre diferentes pontos de vista sem machucar o outro é realmente legal. Ainda mais quando é sobre religião. Um estava falando sobre a sua falta de fé e porque largou o catolicismo. Os outros estavam tentando ajudar ele e todos deixaram a conversa felizes e sem mais problemas.
Por que estou tão feliz quanto a isso? Bom... a coisa que eu mais vejo na Internet são pessoas ferindo umas às outras somente porque cada um tem suas próprias crenças e tenta colocar isso na mente dos outros... É ridículo, para não dizer triste! Intolerância religiosa não é somente sobre um lado. Até aquele que não acredita em nada e começa uma briga com outros fazendo eles "acreditarem em nada" também, é intolerante religioso. O Católico que usa palavras duras contra um evangélico, é intolerante religioso. O muçulmano que não respeita o ateu é intolerante religioso. O mundo não seria melhor se não houvesse religião alguma, seria melhor sem as pessoas que não respeitam a fé dos outros! Ok, eu sei que temos essa coisa de "chamar eles para verem o quão maravilhoso é!", mas é pior para a pessoa se ele ou ela for só para que o outro pare de encher o saco dele/a. Deixe que o outro julgue o que ele acha que é melhor pelo seu exemplo, não sendo irritante...

Bom, era isso! Eu só queria compartilhar esse meu sentimento alegre dessa tarde :3
Desculpa pelos erros de gramática, estou aprendendo hahah

Abraços, Pedro!