sexta-feira, 29 de agosto de 2014

Little source of joy.

Buenas.
Primeiro, não se acostumem com isso, não vai ser sempre que vai ter postagem seguida aqui... Enfim, essa foi uma semana beeeem diferente. Muita coisa aconteceu, muitos sentimentos foram sentidos e maioria foi expresso aqui. Tem sido complicada realmente. Ainda bem que já é sexta e a semana acabou praticamente...
Tenho que dizer que não foram poucos os momentos em que me deu vontade de chorar nessa semana. Não chorei em nenhum momento (não que chorar seja algo ruim, mas tentei me animar logo após), mas tive muita vontade. O cachorro de uma grande amiga acabou ... partindo... essa semana e como dono da Mel (uma linguicinha com quase 8 anos de idade), não consegui parar de pensar nisso. É incrível o poder que os cachorros tem de nos cativar. A Mel quando chegou aqui em casa era a coisa mais chata de todas! Me fez acordar as férias todas às 7h da manhã e ficar vendo Ana Maria Braga e brincando com ela, eu chegava a chorar pros meus pais que não aguentava mais aquela cadela. Hoje em dia, ela ainda é muito chata, mas já começou a se acalmar em certos pontos. Quase todas as manhãs ela se levanta da caminha dela, vem para o meu quarto e pede para deitar comigo, já é uma tradição dela (por mais que ela tenha me trocado pela minha mãe ultimamente). Mas enfim, esse é um dos exemplos, mas já passaram pela minha vida outros cachorros que deixaram suas marcas: Luck, um pastor alemão desengonçado e que era o dobro da minha altura na época; Duquesa, cadela da minha prima, um toquinho de pêlos que me mordia quase toda vez que eu tentava pegar ela, mas que ainda assim deitava quietinha do meu lado e gostava de uns carinhos; Tica, cadela de outra prima minha que era a coisa mais atrapalhada e vivia caçando a Mel quando se encontravam e vivia dando de cara nos móveis com a empolgação que tinha; e por último e, talvez, mais marcante, Gu, um cachorro que eu nem cheguei a conhecer, mas que já sabia das manias, das camuflagens, do gosto por dormir em cima da ficha de poker de pelúcia... enfim... A Mel é a raposa e eu sou o Pequeno Príncipe. Eu me deixei cativar e assim ela se tornou única para mim no mundo e eu único para ela. Porém, sei que um dia vou ter que deixar ela ir... Infelizmente, essas criaturinhas peludas vivem uma média de uma adolescência. Por que não poderiam ser que nem tartarugas e viverem mais que nós até? Bom, gosto muito da explicação de que os cachorros vivem menos porque já nascem sabendo amar verdadeiramente, não precisam aprender durante a vida. A vida para eles é um ato de amor e esse amor é o que permanece.
Ficam aqui os meus sentimentos pela partida dele.

Um grande abraço,
Pedro Meyer!

quinta-feira, 28 de agosto de 2014

Life is harder when you make it so.

Hello, my friends.

So... Today i'm here to let go some feelings. Today, many thoughts came in my mind. The main thought was: How can i be two people in one? I have this awful way to be... When i'm in WhatsApp, Twitter or facebook, i'm a totally different person than personally. I feel terrible about that. Is not something I can control. I don't know, but i think this have something to do with the yesterday's post: my past made me this way. I just don't know what to do sometimes... I can blame my shyness, but it's not right. I must blame myself for beeing such a douche... I know this post is kinda "low esteem", but i had to be true with my heart. I'm here to express myself a little bit.

Well... I'm sorry about this. Plague, sorry to be harsh with you! My dear, sorry for not being a great company at lunch... Everyone, sorry if i can't be true with you... Someday this might get fixed, until then, i must say i'm sorry.

Otherwise of what i am posting, i'm fine now. It's been a harsh day, but i'll make it through! I didn't wanted to post in portuguese because it will be bigger and more idiot than already is!

Biblical city, your wish is being listened.

That's it.
Hugs, Peter.

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

Can anybody hear me, or am I talking to myself?

(A quem quiser ouvir a música, aconselho a começar pelos 30 segundos, o tempo de antes é só aquelas introduções de clipe mesmo. E para quem nao conhece: aqui tá a letra dela e tem a tradução ali também, só procurar: http://www.vagalume.com.br/simple-plan/astronaut.html)

Eeeenfim, boa noite!
Estava aqui tranquilo, com vontade de escrever algo e botei umas músicas para tocar. Por acaso (quiçá), me veio essa música e na primeira frase já dei um pulo e falei (na minha mente, obviamente): "É ISSO!". Tá, dramas a parte, essa música fala de um personagem, o Astronauta. Através de diversas analogias com o dia a dia de um astronauta no espaço, a banda faz essa reflexão sobre o ser humano em si. O clipe começa com uma frase em inglês: "Being human is the most terrible loneliness of the universe", o que porcamente traduzindo seria "Ser humano é a mais terrível solidão do universo". Sim, eles pegam pesado nessa música.
Mas olha... tenho que ser sincero, o que me fez vir postar aqui foi uma coisa que me aconteceu no passado e que hoje em dia eu vejo como consegui mudar. Sempre fui alguém muito tímido e calado. Não sou a melhor pessoa para puxar assunto e nem para ir falar com alguém. Quando eu vim para Porto Alegre há 7 anos e 8 meses atrás, eu me senti exatamente como nessa música. Era eu entrando no Colégio Marista São Pedro como se tivesse ido numa missão à Lua. O jovem Pedro conhecendo algo totalmente novo e completamente estranho. Por alguns anos eu me senti um astronauta, perdido numa cidade completamente nova, com pessoas novas, mas ao mesmo tempo sozinho. (não que um astronauta conheça novas pessoas, mas enfim, vocês me entenderam... u.u)
Com o passar do tempo, a missão acabou. "Let's abort this mission now, can i please come down?". Sim, esse momento chegou. De duas maneiras, na verdade. O primeiro baque foi no meu CLJ I  (retiro de jovens da Igreja Católica), onde vi que não me adiantava guardar rancor e nem mágoas disso tudo que tinha me acontecido. Nele, vi que mesmo longe o amor da minha família continuava, vi que mesmo perto eu não dava valor. Bom, mas foi só um momento. O segundo baque quem realmente me conhece sabe qual foi. E é, quem não me conhece pode saber também, sem problemas: foi a morte do meu irmão. Sim, até o dia 23 de Fevereiro de 2012 eu tinha um irmão vivo. Hoje em dia tenho um intercessor. (respeito a fé de cada um). A morte dele fez a minha família se restabelecer. Uma rixa que já durava 5 anos foi rompida na madrugada do dia 24 de Fevereiro quando meu avô pegou o primeiro avião que pôde, entrou no meu antigo apartamento e deu um abraço no meu pai (eles não se falavam desde que começou essa briga). Esse foi um dos momentos mais importantes para a minha vida. Naquele dia, eu renasci. Deixei de ser o idiota de antes, passei a querer viver. Deixei de ser um passageiro e virei piloto da minha própria vida. Sim, muita coisa teve que acontecer para que eu abortasse a missão de astronauta. "So tonight i'm calling all astronauts" e lhes dizendo o seguinte: não esperem que algo assim aconteça. Sigam a vida de vocês independente de aparecer ou não alguém que te faça viver. A falta de amizades pode ser algo realmente complicado, mas isso muda! Se tu não tens amigos agora, ou tu é muito chato e tem que ver o que estás fazendo de errado, ou é porque não tem ninguém por perto de ti que valha a pena. Passei muito tempo sem ter a quem chamar de amigo. Hoje em dia, não consigo me desgrudar deles. Amigos vem e amigos vão, isso é verdade. Tu podes passar um ano todo vendo a pessoa e no outro já não conseguir mais ver por mudanças de horários, mas a amizade sobrevive a tudo isso. Cara! Eu tenho um grupo de amigos de Floripa que a gente se viu umas 10 vezes, talvez seja muito até, nesses últimos 7 anos que eu me mudei e sempre que nos encontramos é como se estivéssemos na quinta-série, o bando de idiotas que se juntava no recreio para debater dos Bolitos (longa história). É algo incrível renovar essa amizade a cada férias, poder ver que o carinho que um tem pelo outro não se apaga com a distância.

Enfim, tô me enrolando demais já aqui, mas uma vez que se abre o coração é difícil fechar de novo. :3
E isso me lembra uma frase que li hoje do pai do Ique (o cara do http://www.thebrocode.com.br/): "Volte a escrever. E dessa vez, não use lápis e nem caneta. Use o coração". É exatamente esse o meu propósito aqui. O meu coração está aqui, só tentem não judiar muito dele, ok? Obrigado!

Eras isso então, meus caros!
Um bom dia / uma boa tarde / ou uma boa noite para você que tá lendo aí!
Um grande abraço, Pedro Meyer!

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Nos bons e nos maus momentos.

Oi!
Então, tenho que dizer que hoje o dia foi uma grande prova do quanto a amizade é importante na vida das pessoas. Ou melhor, uma amizade recíproca. Sério, é incrível quando tu te preocupas com alguém e essa pessoa se preocupa em mesma intensidade. O mais legal do dia foi ver um uso da frase "tudo que vai, volta". Tipo, enquanto de manhã um tava mal, de noite era o outro. E caaara, fiquei tão feliz ao perceber isso. E hoje tenho um agradecimento muito especial para fazer, mas não vou citar nomes, a pessoa sabe que isso ali de cima é para ela. Obrigado, tu me ajudou muito hoje!
Amizade é realmente um tema que me faz pensar muuuito. Tipo... só de pensar nisso já me veio o maior exemplo de amizade que eu tenho. Eu conheço o Praga (é um homem, só pra deixar claro) há uns 6 anos (nunca sei o tempo exato, mas é há um bom tempo) e só vi pessoalmente uma vez na vida. Nos conhecemos através do Grand Chase (Um jogo online que curtíamos bastante até ter uma decadência gradual) e fomos conversando. Sempre gosto de falar que o cara era um noobzinho qualquer que entrou numa sala do jogo e me pediu ajuda. Posso dizer que foi a melhor ajuda que já dei na vida! Dessa ajuda paciente (pq não era fácil ver a criatura saindo do jogo o tempo todo por conta daquela maldita internet que vivia caindo) saiu a maior amizade que tenho o prazer de ter. Começamos a nos falar depois pelo msn e alguns anos depois que nos vimos na webcam (até então eram só duas "pessoas" quaisquer). Hoje em dia, ele é quase um irmão para mim, é uma das pessoas que mais me apóia e me conhece. A única coisa ruim dessa amizade é ela ser online somente, mas isso faz parte, afinal, não dá para eu ficar indo para São Paulo o tempo todo... hahah

Obs: caso não tenham notado, eu uso palavras como "Praga", "criatura" e "peste" somente para pessoas que eu tenho algum carinho. Já estamos até acostumados com esses "xingamentos" hahah

Eu sei que tem outros amigos que deixei de fora dessa postagem, que nem o cara de Canela que se tornou um grande amigo em pouco tempo de Ensino Médio, mas é que não dá para falar muito aqui se não fica sem graça.

Eeeeeeenfim, hoje, agradeço aos meus amigos de verdade por tudo que já fizeram por mim! Obrigado por aturarem essa criatura chata, reclamona e dramática (né, N. M.?)!! Pedi agora para o Praga mandar palavras para eu escrever ali no "Obrigado" e ele demorou demais e escreveu um texto ainda falando que eu boto os problemas em altos patamares às vezes e depois falando que pelo menos eu me abria facilmente e transmitia confiança. hahah (Valeu, Praga!! hahahah)

Well, that's it!
Hugs, Peter! :3

domingo, 24 de agosto de 2014

Observação.

Sim, tô fazendo uma postagem só para botar uma observação na postagem de baixo.
Acabo de me tocar de algo que aconteceu. Eu escrevi a postagem pensando em agradar um público leitor e esqueci que esse blog não é para isso. Desculpe a quem lê, mas ele importa para mim como algo que eu escrevo para mim. Não curti a postagem lá, mas enfim, deve ser porque desviei do foco. Só queria esclarecer isso mesmo e avisar que "foi malz", mas vou voltar a escrever só para mim a partir de agora (que nem nas outras postagens).

:)

Responsabilidades são um saco!

Buenas.
Tenho que dizer que estou curtindo a liberdade desse blog. Era muito chato ficar me sentindo pressionado (por mim mesmo, pior ainda ...) para escrever algo todo dia. Eu realmente me sentia mal por não escrever e me sentia bem ao ver que a cada postagem aumentava o número de visitas no blog. Que idiota que eu era (eu sei que tu pensou algo, mas guarda pra ti esse comentário u.u), eu me importava tanto com esses malditos Views que me sentia pressionado. Talvez por isso eu tenha começado a fazer umas postagens de bosta.
Bom, estava escrevendo algo aqui, mas o negócio começou a ficar meio deprê. Como eu não curti ela, eu resolvi meio que deletar toda e voltar do zero. Eu tinha começado a falar um pouco sobre as responsabilidades e tal, mas cara, que assunto chato! "Tem que fazer isso!", "Tem que fazer aquilo!", "Blá, blá blá". Se hoje posso dizer o que eu mais sentia falta da época do colégio é, com certeza, as poucas responsabilidades que eu assumia. Com o avanço na faculdade e no tempo de CLJ, mais responsabilidades vão vindo. Quero só ver ano que vem quando eu começar a estagiar... O lado bom vai ser a grana extra. hahah Mas enfim, o diferencial desse ano não tem sido exatamente a faculdade. O CLJ tem me cobrado muito. Tá, para quem não sabe o que é eu vou seguir o que um amigo pediu para fazer: explicar. CLJ é um movimento de jovens da Igreja Católica, para jovens entre 14 e 18 anos (para entrar, pois tenho 19 e permaneço lá). Bom, de qualquer maneira, assumi a presidência esse ano. Uma responsabilidade e tanto, afinal, tenho que me preocupar com uns 15 jovens e tentar agir da melhor maneira possível para com eles. Tem amigos que falam para eu largar disso, pensar em fazer um estágio agora (eu acho que não daria conta de: faculdade, presidência e estágio, por isso eles falam para eu largar um deles, sempre o CLJ). A questão é que eles não entendem que isso é uma das coisas que pode me ajudar profundamente a ter um melhor sucesso profissional. Fazer 3 anos de estágio não vai me ensinar o que eu aprendo no CLJ. Simples assim. Vai me ensinar a projetar, a mexer com os programas direitinho e a ver o dia a dia da minha futura profissão, isso sim, mas não vai me formar como cidadão católico.
Tá, já cansei de escrever por hoje e tô me enrolando demais.

Até mais ver, abraços!

sexta-feira, 22 de agosto de 2014

Hey, man, take it easy!!

Aloha, my friends!
Viajando um pouco por aqui, cheguei a uma postagem de um blog antigo de uma amiga minha que falava sobre o "Romance no século XXI", expondo pontos sobre o Tinder e o Lulu. Eu sei que isso já meio que saiu de moda (espero) e que pouca gente (pelo menos do pessoal que conheço) ainda usa isso ou cita vez ou outra, mas a questão é bem pertinente. A pessoa em questão (sim, é tu Ana C. L., caso estejas lendo) faz uma comparação citando uma avaliação feita em cachorros em que são enfileirados e conduzidos por uma pessoa enquanto lhe são atribuídas notas. Olhando por esse lado, é realmente muito parecido...
Eeeenfim, o que me chamou a atenção e me fez ter vontade de escrever foi exatamente um pensamento que me veio nisso tudo: a objetificação do ser. Sim, isso quer dizer "ver a outra pessoa como um objeto" (dã). Sério, chega a ser bizarro pensar nisso... Quer dizer, para mim pelo menos. Devo ser alguém muito anormal mesmo por não sair falando por aí "que guria gostosa", "tu viu os peitos daquela 'mina'?" (odeio a palavra mina, mas deixa quieto). Se tem uma coisa que pode me fazer elogiar uma guria não é o tamanho de peito e bunda, mas sim um belo sorriso estampado. (é, acho que já falei da minha paixão por sorrisos, mas sério, é algo incrível ver o sorriso sincero de uma guria  *-* ).
Voltando um pouco ao que ia falando, chego a segurar um pouco as minhas opiniões perante outras pessoas, não consigo chegar para um amigo que me fala de uma guria e responder: "cara, te toca, ela não é objeto teu" (talvez a pessoa nem saiba que ele existe, mas enfim...). Acho mais fácil ficar calado e gesticular (ficar quieto, cara fechada, ou até, dependendo dos casos, forçar um riso). Não estou falando que uma guria não possa ser "gostosa", não possa ter peito e bunda grande, mas cara, foda-se! Eu não vou ser um ignorante que se prende a isso... O dito "Romance do século XXI" é basicamente o romance de uma noite só. Falar palavras bonitas só para satisfazer os desejos sexuais. Se ser romântico hoje em dia é isso, preferia ter nascido século passado.
Enfim... talvez seja uma postagem um tanto quanto polêmica e que me faria perder mais da metade das minhas amizades, mas precisava expor isso de alguma maneira e em algum lugar. Então, repito: foda-se. Ser condescendente (adoro usar umas palavras "difíceis" de vez em quando hahah) com isso não me agrada nem um pouco e sinto muito se ofendi alguém, mas essa é a minha opinião.
Caras, larguem de ser guris, virem homens! Respeitem as mulheres se querem que elas respeitem vocês! Uma mulher não é vagabunda porque não quis ficar contigo! Talvez, por mais pesado que seja, ela seria se tivesse ficado... Não digo que só os guris/homens estejam errados nessa, há também muitas gurias que não valorizam os homens e/ou a si mesmas. Não vou entrar no mérito de: "ahh, seu conservador babaca, deixa a guria fazer o que quiser com o seu corpo, não fica julgando" porque se não a postagem iria se estender muito mais. Sei que cada um leva a vida que quiser e eu sou somente um em bilhões que existem no mundo, mas também tenho os meus valores e os protejo...

Maaaas, era isso.
Um bom fim de semana a todos, grande abraço!

quinta-feira, 21 de agosto de 2014

Para entrar no clima.

Então, como tenho muita coisa para fazer por aqui e estou protelando as always, decidi tentar escrever algo aqui para já me distrair das redes sociais e assim seguir reto em direção aos meus trabalhos. Por que isso? Seeei lá, só deu vontade e eis-me aqui.
Não sei bem o que escrever, só estou viajando mesmo. É incrível como eu tenho essa capacidade de deixar as coisas para depois. Esse, poderia dizer, é o meu maior defeito. Não consigo fazer as coisas antes, não consigo adiantar. Parece que tudo me puxa para si quando penso em fazer algo com uma certa folga. Já tentei várias vezes superar isso, mas ahh... só depois de ficar meia hora viajando no facebook.
Enfim, sem mais delongas, vou ao meu trabalho, já que ficar pensando esses 5 minutos em que escrever já me ajudaram a me focar em algo, eu acho.

Agora, vou-me que essa planta-baixa tá me esperando há uma semana.
Tchau!



Edição pós-postagem: caaaara, como eu sou preguiçoso! Nem acredito que botei "agir" no nome do blog, tá louco... Enfim, só isso que me veio na cabeça, mas eu vou mudar, galera!! x3

terça-feira, 19 de agosto de 2014

Trying something new!

So, i was thinking and came to me one though: "why can't I try to write one post in English?". Well, here i am! Trying to write without making so many mistakes. I know i will, eventually make a huge mistake, but that's fine, i must try as well!
But whyyyy? Well... i want to travel, next year, to a new country. I want to be an exchange student. The apply to "Ciências sem fronteiras" is open. So many things are in my head about this. I'm truly excited about this, but there's some fears inside of me. Like: how am i going to be "aaaaall by myyyyself"? It's such a big step and i don't know if i'm ready. Well... i am! But it's kinda scary :x   (and i know i'm using a lot "well" here, but i need something to fit in the place of "oras" and "bem..." u.u)
Soooo, i don't know, but i think it will be an awesome experience! Learn something new, with new people, with a whole new culture, with new teachers... it's like "braving a new world". If there's a moment for me to show what i am here for, this is it! Maybe, you are thinking that is just a trip, or, as a friend like to call me, i am being only a "drama king", but it is more than i ever expected about my will to learn.
Buuuut, i am just trying a little bit. I don't know if i'm going to write in English again here.

Hugs, from your always friend, Peter (but not Parker) Meyer.


E para quem não entendeu nada do que está escrito em cima, vou traduzir com o que eu imagino ter escrito:


Então, eu estava pensando e me veio um pensamento: Por que eu não posso tentar escrever um post em Inglês? Bom, aqui estou eu! Tentando escrever sem cometer tantos erros. Eu sei que irei, eventualmente, cometer um grande erro, mas "tá tranquilo", eu devo tentar ainda assim!
Mas por quêêêêê? Bom... eu quero viajar, ano que vem, para um novo país. Eu quero ser um estudante de intercâmbio. A inscrição para o Ciências sem fronteiras está aberta. Tantas coisas estão na minha cabeça em relação a isso. Eu estou realmente empolgado para isso, mas existem alguns medos dentro de mim. Tipo: Como eu vou ficar "aaaaall by myyyyself"? É um passo tão grande e eu não sei se estou pronto. Bom... eu estou! Mas é um pouco assustador :x (e eu sei que estou usando muito "well" aqui, mas eu preciso de algo para encaixar no lugar de "oras" e "bem..." u.u)
Entãããão, eu não sei, mas eu penso que será uma experiência incrível! Aprender algo novo, com novas pessoas, com toda uma nova cultura, com novos professores... será como "desbravar um novo mundo". Se tem um momento para eu mostrar o porquê eu estou aqui, é esse! Talvez, você está pensando que é só uma viagem, ou, como uma amiga gosta de me chamar, eu estou apenas sendo o "rei do drama", mas é mais do que eu jamais imaginei em relação a minha vontade de aprender.
Maaaaas, eu estou somente tentando um pouco. Eu não sei se irei escrever em Inglês de novo aqui.

Um grande abraço,
Pedro Meyer!

(em inglês o tchau é diferente, mas não copiei ele aqui pq ficaria sem graça em português)

segunda-feira, 18 de agosto de 2014

Let me explain.

Ai, ai...
Normalmente uso isso quando estou sem assunto, mas não é um caso. É um caso diferente agora, um momento em que me encontro pensativo. Não sei se devo continuar escrevendo de onde parei do outro texto ou se sigo em frente. Nessa indecisão, prefiro seguir em frente.
Enfim, talvez alguns possam já ter percebido de onde veio a inspiração para o nome do blog. A postagem que li me fez pensar mesmo. Fiquei uns 5 minutos pensando nomes para botar e tudo mais. Queria passar longe do "Reflexões diárias", não queria deixar algo compromissado já de cara. Como eu sou uma indecisão ambulante, demorei até vir com algo. Tudo que eu tentava ou já estava ocupado ou era idiota. Queria, sim, botar algo relacionado a paixão no início. Porém, percebi que esse assunto se torna meio chato às vezes e preferi optar pelo amor. :)  Mas enfim, por que o agir? Se és um leitor perspicaz (adoro essa palavra), deves ter percebido antes. Se não és, te explico, meu querido (ou minha querida). A questão é que eu comecei a viajar no tema do amor e me veio a simples sentença: Amar é agir. Sim, agir! Sabe, sair do lugar e fazer algo? É, agir... Mas, enfim, todavia, contudo, entretanto, não se pode agir sem pensar antes (ou até pode, mas os resultados tendem a ser negativos :/ ). Mas ué, não dá para amar sem pensar? Tá, melhorando a pergunta: "o amor não deveria ser um sentimento ao invés de um pensamento?". Sei lá, acho que pode (ou deve) ser os dois. :)  Amar incondicionalmente, ter aquela vontade de estar junto com a pessoa, sim! Mas também, amar a pessoa em cada pensamento que tens. Acordar e lembrar que tu amas. Ir dormir e pensar por último no quão feliz a pessoa te faz e no quanto queres fazer ela feliz. Sair de um compromisso chato e ela ser a primeira pessoa para quem queres chegar e falar: "que saco aquilo, ainda bem que acabou!". Em comparação ao ato de amor, o pensamento pode parecer meio idiota. Afinal, de que adianta só pensar e pensar na pessoa se quando estás na frente dela não consegues entregar uma flor e fazer um elogio? Enfim, tava só explicando mesmo o motivo da escolha do nome (ou o que me veio na cabeça após eu ter digitado isso e aparecido "nome disponível" hahah).
Eis aqui uma diferença (para mim) do ato apaixonado e do ato de amor: enquanto a paixão me fez ficar somente no meu canto pensando na pessoa e tal, o amor me faz agir. Enquanto a paixão me dá incertezas, o amor me mostra o caminho. Talvez, falando assim, até ouso dizer que o ato apaixonado não existe por si só, mas para a construção de um ato de amor. Uma frase que usam muito no CLJ é que "só se ama aquilo que se conhece". Eu sei que isso é usado num contexto diferente e relativo a religião, mas convenhamos, cabe bastante ao contexto de amor. Realmente, como tu podes dizer que amas alguém se não conheces o que vem do intimo daquele alguém?
Eeeeeenfim, me empolguei de novo e fui escrevendo. Prometo tentar não me empolgar tanto (ênfase no tentar, sem cobranças u.u). No mais, era isso. Obrigado a todos que já deram seu feedback, sempre que eu escrevo algo fico com o medo básico se alguém vai gostar ou não. Sim, eu posso estar escrevendo para mim, mas também me preocupo que os amigos e familiares que vão ler gostem, pelo menos um pouco, do conteúdo. E, lembrando do outro blog, eu já postei cada besteira que deu vontade de deletar o blog todo depois daquilo. Enfim, tchau. (sem vontade de dar um grande abraço hoje).  :)


(OBS pós-publicação: desculpem pelos parágrafos grandes demais, mas eu que não vou ajeitar isso agora, sou preguiçoso demais para isso. :/ )

domingo, 17 de agosto de 2014

Uma pausa para se apaixonar.

Então, hoje estava por aí na internet e vi uma publicação que falava da paixão. Em poucas frase, pausadas e com uma melodia ao fundo, o autor tratava do assunto de uma maneira bem interessante. Cheguei a postar no meu twitter uma parte que me chamou a atenção:












Obs 1: eis o link completo para caso alguém queira ler, o blog em si é muito bom! http://www.thebrocode.com.br/artigo-257-algum-dia/
Obs 2: como pretendo compartilhar no twitter as postagens também, tá ali o meu user caso queiram seguir, mas já aviso: não tuito nada útil, só coisas aleatórias quando dá vontade, tipo esse blog. haha :)


Enfim, por que estou falando isso? Oras, porque essa postagem me fez pensar muito (pouco) e chegar a uma conclusão: minha vida sempre foi regida por paixões. Sempre houve "aquela guria" que me tirou o sono, sempre houve "aquele sorriso" que não saía da minha cabeça. Acho que ficou meio óbvio, mas sou apaixonado por sorrisos também. Se tem uma coisa que pode me deixar com cara de bobo é olhar para frente e ver alguém com um sorriso estampado. (tá, não vou generalizar, tem sorrisos que não curto, mas tem uns que me deixam que nem um idiota) Well, moving on! Mas uma coisa que sempre esteve presente junto com essas paixões foi o segredo. Ué?! Segredo? Yep! Sabe aquela vontade de ir falar com a pessoa e passar horas e horas falando sem nem se dar conta do tempo passando? Que bom, eu não sei. Sempre fui muito tímido e mantive as minhas paixões para mim mesmo. Sabe essa postagem que eu botei ali em cima? É exatamente isso que se passa pela minha cabeça. Meu passado é cheio de "e se...". Felizmente, tudo que deixo no passado é isso: paixões. Afinal, julgava eu conhecer o amor até descobrir que o amor não se conhece. Ou se vive intensamente, ou são meras palavras confusas. Achava eu que amava as pessoas. Cada paixão se tornava um amor. Idiota! Siiim! Quer dizer, talvez não idiota: ingênuo. O grande erro do homem é achar que sabe demais quando na verdade não sabe de nada! (E nem me vem com "sabe nada inocente" que não se encaixa nessa fala... u.u   e sim, gosto de escrever quase como se fosse um diálogo entre eu e eu mesmo, problem?)  Enfim, na minha ingenuidade, sei que errei muito e, olha, sei que teria muito que eu poderia me arrepender, mas não me arrependo. Todo momento na vida serve para algo, nem que seja para te ensinar.
MAAAAAS enfim (dane-se que está redundante), a minha intenção era de publicar coisas pequenas e já tô me estendendo demais e protelando nos trabalhos da faculdade! Hasta luego, amigos! (começou a tocar uma música em espanhol no VH1 e deu vontade de escrever isso ali).

Um grande abraço,
Pedro Meyer!






Introducing me!

Olá!

Bom, estou fazendo essa postagem por praxe mesmo. Não gosto de simplesmente começar algo sem falar um pouco deste algo antes. Na necessidade de escrever algo simples e em poucas palavras, me veio a vontade de criar outro blog. Sim, já fiz um antes, mas era com uma temática totalmente diferente e me cansou depois de um tempo. Hoje, venho com essa nova temática: o amor. Posso ser somente um jovem de 19 anos, mas esse é um assunto que não se tem idade para se tratar. Claro que depende de qual vertente do amor se trata, afinal, não dá para pedir para uma criança te explicar o amor de marido e mulher. Enfim... contando com a presença da lógica e dos meus pensamentos, pretendo publicar "quando der na telha". Não vou publicar para cumprir cronograma, tampouco para chamar atenção. Quero publicar um novo post quando estiver com vontade de tirar algum sentimento de dentro de mim, quanto estiver afim de compartilhar alguma experiência, de falar um pouco. Pretendo escrever do meu jeito mesmo. Falando palavras bizarras que gosto, conjugando verbos corretamente numa linha e esculhambando logo depois, colocando "emoticons" (ou sei lá como preferem chamar) no meio dos textos para ajudar a interlocução, botando palavras em inglês quando não souber me expressar em português. Enfim, aqui será uma extensão do chat do facebook, do twitter e de afins.

No mais, era isso. Obrigado pela atenção. :)

Um grande abraço,
Pedro Meyer!

(e sim, uma mania que não perco é de terminar com um abraço...)