domingo, 17 de agosto de 2014

Uma pausa para se apaixonar.

Então, hoje estava por aí na internet e vi uma publicação que falava da paixão. Em poucas frase, pausadas e com uma melodia ao fundo, o autor tratava do assunto de uma maneira bem interessante. Cheguei a postar no meu twitter uma parte que me chamou a atenção:












Obs 1: eis o link completo para caso alguém queira ler, o blog em si é muito bom! http://www.thebrocode.com.br/artigo-257-algum-dia/
Obs 2: como pretendo compartilhar no twitter as postagens também, tá ali o meu user caso queiram seguir, mas já aviso: não tuito nada útil, só coisas aleatórias quando dá vontade, tipo esse blog. haha :)


Enfim, por que estou falando isso? Oras, porque essa postagem me fez pensar muito (pouco) e chegar a uma conclusão: minha vida sempre foi regida por paixões. Sempre houve "aquela guria" que me tirou o sono, sempre houve "aquele sorriso" que não saía da minha cabeça. Acho que ficou meio óbvio, mas sou apaixonado por sorrisos também. Se tem uma coisa que pode me deixar com cara de bobo é olhar para frente e ver alguém com um sorriso estampado. (tá, não vou generalizar, tem sorrisos que não curto, mas tem uns que me deixam que nem um idiota) Well, moving on! Mas uma coisa que sempre esteve presente junto com essas paixões foi o segredo. Ué?! Segredo? Yep! Sabe aquela vontade de ir falar com a pessoa e passar horas e horas falando sem nem se dar conta do tempo passando? Que bom, eu não sei. Sempre fui muito tímido e mantive as minhas paixões para mim mesmo. Sabe essa postagem que eu botei ali em cima? É exatamente isso que se passa pela minha cabeça. Meu passado é cheio de "e se...". Felizmente, tudo que deixo no passado é isso: paixões. Afinal, julgava eu conhecer o amor até descobrir que o amor não se conhece. Ou se vive intensamente, ou são meras palavras confusas. Achava eu que amava as pessoas. Cada paixão se tornava um amor. Idiota! Siiim! Quer dizer, talvez não idiota: ingênuo. O grande erro do homem é achar que sabe demais quando na verdade não sabe de nada! (E nem me vem com "sabe nada inocente" que não se encaixa nessa fala... u.u   e sim, gosto de escrever quase como se fosse um diálogo entre eu e eu mesmo, problem?)  Enfim, na minha ingenuidade, sei que errei muito e, olha, sei que teria muito que eu poderia me arrepender, mas não me arrependo. Todo momento na vida serve para algo, nem que seja para te ensinar.
MAAAAAS enfim (dane-se que está redundante), a minha intenção era de publicar coisas pequenas e já tô me estendendo demais e protelando nos trabalhos da faculdade! Hasta luego, amigos! (começou a tocar uma música em espanhol no VH1 e deu vontade de escrever isso ali).

Um grande abraço,
Pedro Meyer!






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